Somos falíveis.
Todo o ser humano é falível e isso é intolerável para mim.
Não gosto de falhar e no entanto falho.
Falho todos os dias, tenho falhado ao longo de toda a minha vida e vou continuar a falhar e não suporto essa ideia.
Segundo a Bíblia descendemos de uma falha, falha de Adão e Eva ao não cumprir uma simples regra. Não forni...”comer a maça”. Com isto foram expulsos do Jardim do Eden e vieram parar a esta esterqueira onde procriaram sem parar. (Não é assim que está na Bíblia mas é basicamente isto que quer dizer).
De acordo com a teoria da evolução existimos devido a uma sequência de falhas. Vantajosas dirão vocês. Possivelmente, mas falhas ainda assim.
A humanidade é o maior falhanço que existe e eu infelizmente estou inserido nela.
Os optimistas vêm as falhas como “felizes acasos”, eu como bom pessimista que sou vejo o que está lá para ver.
E ao ser pessimista estou a falhar. Não existem pessimistas nem optimistas. Existe um todo e dois tipos de pessoas em que cada um vê a metade que quer ver.
Hoje deu-me para isto. Que querem?
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Aracitaba
“Este blog está muito parado, será que o grandioso profeta pereceu?”
É o que muitos de vós estariam a pensar até verem que tinha finalmente actualizado o dito cujo.
Não, não pereci, no entanto cada dia que passa mais próximos estamos de acontecer tal fenómeno que chocará o mundo.
Esse será o dia do fim.
O dia em que a terra irromperá em chamas, em que os cumes mais elevados se desmoronarão e o magma proveniente das profundezas do planeta engolirá toda a superfície terrestre não deixando para trás qualquer vestígio de que vida tenha existido neste planeta.
Porventura estarei a exagerar, mas gosto de pintar cenários fantásticos e sensacionalistas para o futuro que se avizinha e se tais fenómenos planetários não acontecerem então no mínimo peço uma capa do “Correio da Manhã”, que certamente conseguirá ser ainda mais sensacionalista e chocante.
Iniciei este meu artigo desta forma porquê?
“Porque és parvo!”
Também é verdade, mas não foi esse o único motivo.
Fi-lo porque hoje abordarei uma temática sensível, a vida após a morte.
“Ei, ó mano tás a bater mal, isso não existe.”
Errado. Se eu me vou focar nesta temática é porque ela é real.
Ou duvidam da minha palavra?
Prosseguindo.
A vida após a morte não é tão bela como a pintam e facilmente perceberão porquê. Aliás, basta pensar um bocadinho. Eu sei, eu sei. Estou a exigir de mais de vós, comuns mortais.
Passo então a explanar.
Quando uma pessoa morre a sua alma separa-se do corpo e vai para o céu.
“Ou para o inferno não?”
Mais uma vez errado. Isso é estúpido, não existe inferno. Isso foi uma fantasia criada para assustar as criancinhas.
“Mas isso não é o papão? Ele é que é uma fantasia criada para assustar as criancinhas.”
Não! Vocês hoje estão especialmente chatos e ignorantes. O papão existe e é um fulano bem porreiro.
Adiante.
Como eu estava a tentar dizer, quando uma pessoa morre a sua alma vai para o céu e o corpo fica cá em baixo a apodrecer.
Ora a alma é uma coisa etérea, imaterial. Assim sendo não consegue interagir com coisas materiais, tais como: objectos, pessoas, etc. (Sim, vejo-me rodeado de tanta ignorância todos os dias que me sinto na obrigação de explicar ao pormenor as coisas para que toda a gente perceba.)
Basicamente o céu é uma área relativamente grande onde estes espíritos vagueiam mas nada podem fazer. Agora digam-me, onde está o divertimento nisto e porque fica toda a gente tão contente por ir para lá?
Porque não sabem para o que vão nem no que se vão meter. Isto porque passam uma vida inteira a levar com lavagens cerebrais provenientes de doutrinas religiosas que, como qualquer outra empresa, a única coisa que querem é o dinheiro dos fieis, e para o poderem receber regularmente têm de pintar cenários falsos de felicidade eterna.
Sim, existem as tais 40 virgens que os suicidas tanto apregoam (se bem que nos dias que correm eu não me fiava muito nessa cena de serem virgens) mas que podem eles fazer com elas?
Nada!
É que nem se podem certificar que são mesmo virgens porque se as arremessarem contra um frigorífico elas atravessam-no.
É medonho eu sei, mas ainda não vos falei do pior.
A reencarnação.
Antes que me interrompam eu digo-vos já: Sim, existe a reencarnação senão não falava dela, mas não é um mar de rosas como pensam.
Num canto do grande espaço vazio e deprimente que é o céu existe uma espécie de “guichet”.
Imaginem uma repartição das finanças no ultimo dia de entrega dos papeis para o IRS.
É pior.
E é fácil imaginar o porquê de ser pior. Após a explicação que vos dei de como é o céu conseguem imaginar que é uma tremenda seca lá passar a eternidade.
Isto leva a que a maior parte dos espíritos que lá chegam tentam logo ao fim de dois ou três dias reencarnar.
Mas o processo da reencarnação não é fácil.
Como em tudo na vida o processo de selecção faz-se por ordem de chegada, ou seja, os primeiros da fila escolhem os melhores berços onde serão acolhidos por boas famílias e viverão uma boa vida.
Do meio para o fim da fila já só existem vagas para os países mais carentes de África onde lhes espera uma vida de miséria passada a enxotar moscas da cara.
No entanto, ninguém recusa tal opção já que poder interagir com uma mosca é melhor do que ficar todo o dia a olhar para o vazio.
Tudo bem que lá nesses países, pelas imagens que vemos na televisão, as pessoas também estão constantemente a olhar para o vazio.
Mas há moscas! E isso já é uma vitória...
Terminada a explicação qual é a mensagem que quero que todos retenham deste texto?
Digam não ao aborto.
É mais uma alma que estão a enviar para o fim da fila.
Saudações.
PS. Mais uma vez sinto-me na obrigação de explicar o titulo deste texto.
Como não me lembrava de nada fui à wikipédia, carreguei em "Página Aleatória" e surgiu-me esta palavra.
Já agora:
Aracitaba é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 1.925 habitantes.
É limitado a nordeste por Mercês, a leste por Tabuleiro, a sul por Santos Dumont e a noroeste por Oliveira Fortes e Paiva.
É o que muitos de vós estariam a pensar até verem que tinha finalmente actualizado o dito cujo.
Não, não pereci, no entanto cada dia que passa mais próximos estamos de acontecer tal fenómeno que chocará o mundo.
Esse será o dia do fim.
O dia em que a terra irromperá em chamas, em que os cumes mais elevados se desmoronarão e o magma proveniente das profundezas do planeta engolirá toda a superfície terrestre não deixando para trás qualquer vestígio de que vida tenha existido neste planeta.
Porventura estarei a exagerar, mas gosto de pintar cenários fantásticos e sensacionalistas para o futuro que se avizinha e se tais fenómenos planetários não acontecerem então no mínimo peço uma capa do “Correio da Manhã”, que certamente conseguirá ser ainda mais sensacionalista e chocante.
Iniciei este meu artigo desta forma porquê?
“Porque és parvo!”
Também é verdade, mas não foi esse o único motivo.
Fi-lo porque hoje abordarei uma temática sensível, a vida após a morte.
“Ei, ó mano tás a bater mal, isso não existe.”
Errado. Se eu me vou focar nesta temática é porque ela é real.
Ou duvidam da minha palavra?
Prosseguindo.
A vida após a morte não é tão bela como a pintam e facilmente perceberão porquê. Aliás, basta pensar um bocadinho. Eu sei, eu sei. Estou a exigir de mais de vós, comuns mortais.
Passo então a explanar.
Quando uma pessoa morre a sua alma separa-se do corpo e vai para o céu.
“Ou para o inferno não?”
Mais uma vez errado. Isso é estúpido, não existe inferno. Isso foi uma fantasia criada para assustar as criancinhas.
“Mas isso não é o papão? Ele é que é uma fantasia criada para assustar as criancinhas.”
Não! Vocês hoje estão especialmente chatos e ignorantes. O papão existe e é um fulano bem porreiro.
Adiante.
Como eu estava a tentar dizer, quando uma pessoa morre a sua alma vai para o céu e o corpo fica cá em baixo a apodrecer.
Ora a alma é uma coisa etérea, imaterial. Assim sendo não consegue interagir com coisas materiais, tais como: objectos, pessoas, etc. (Sim, vejo-me rodeado de tanta ignorância todos os dias que me sinto na obrigação de explicar ao pormenor as coisas para que toda a gente perceba.)
Basicamente o céu é uma área relativamente grande onde estes espíritos vagueiam mas nada podem fazer. Agora digam-me, onde está o divertimento nisto e porque fica toda a gente tão contente por ir para lá?
Porque não sabem para o que vão nem no que se vão meter. Isto porque passam uma vida inteira a levar com lavagens cerebrais provenientes de doutrinas religiosas que, como qualquer outra empresa, a única coisa que querem é o dinheiro dos fieis, e para o poderem receber regularmente têm de pintar cenários falsos de felicidade eterna.
Sim, existem as tais 40 virgens que os suicidas tanto apregoam (se bem que nos dias que correm eu não me fiava muito nessa cena de serem virgens) mas que podem eles fazer com elas?
Nada!
É que nem se podem certificar que são mesmo virgens porque se as arremessarem contra um frigorífico elas atravessam-no.
É medonho eu sei, mas ainda não vos falei do pior.
A reencarnação.
Antes que me interrompam eu digo-vos já: Sim, existe a reencarnação senão não falava dela, mas não é um mar de rosas como pensam.
Num canto do grande espaço vazio e deprimente que é o céu existe uma espécie de “guichet”.
Imaginem uma repartição das finanças no ultimo dia de entrega dos papeis para o IRS.
É pior.
E é fácil imaginar o porquê de ser pior. Após a explicação que vos dei de como é o céu conseguem imaginar que é uma tremenda seca lá passar a eternidade.
Isto leva a que a maior parte dos espíritos que lá chegam tentam logo ao fim de dois ou três dias reencarnar.
Mas o processo da reencarnação não é fácil.
Como em tudo na vida o processo de selecção faz-se por ordem de chegada, ou seja, os primeiros da fila escolhem os melhores berços onde serão acolhidos por boas famílias e viverão uma boa vida.
Do meio para o fim da fila já só existem vagas para os países mais carentes de África onde lhes espera uma vida de miséria passada a enxotar moscas da cara.
No entanto, ninguém recusa tal opção já que poder interagir com uma mosca é melhor do que ficar todo o dia a olhar para o vazio.
Tudo bem que lá nesses países, pelas imagens que vemos na televisão, as pessoas também estão constantemente a olhar para o vazio.
Mas há moscas! E isso já é uma vitória...
Terminada a explicação qual é a mensagem que quero que todos retenham deste texto?
Digam não ao aborto.
É mais uma alma que estão a enviar para o fim da fila.
Saudações.
PS. Mais uma vez sinto-me na obrigação de explicar o titulo deste texto.
Como não me lembrava de nada fui à wikipédia, carreguei em "Página Aleatória" e surgiu-me esta palavra.
Já agora:
Aracitaba é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 1.925 habitantes.
É limitado a nordeste por Mercês, a leste por Tabuleiro, a sul por Santos Dumont e a noroeste por Oliveira Fortes e Paiva.
sábado, 16 de outubro de 2010
Selecção Natural - Parte Única
A chuva bate levemente na janela com uma cadência que inconscientemente me atira para outra realidade, onde o medo e a opressão imperam, onde as gotas a cair se assemelham a botas enlameadas e ensanguentadas embatendo no chão num ritmo pautado e sinistro, onde o vento traz consigo os gritos de sofrimento provenientes de bocas que em breve deixarão de respirar e os trovões não são mais que os corações de uma humanidade em extinção.
Isto era como eu gostava de iniciar o meu blog.
Infelizmente não está a chover portanto não fazia sentido fazê-lo e no entanto acabei por fazê-lo na mesma.
Porquê?
Porque posso.
Na realidade estou sentado ao computador a beber sumo destilado para tentar fazer com que o cérebro pare e eu me possa ir deitar. Como é coisa para demorar algum tempo decidi agraciar-vos com mais uma presença na blogosfera.
“Que agradável temática trará ele hoje?” Pensam vocês
Ora hoje irei abordar uma das teorias cientificas da evolução, mais concretamente a Selecção Natural, proposta por Charles Darwin e aceite maioritariamente pela comunidade cientifica e pelo resto das gentes menores cuja opinião na realidade não conta.
“O que é a selecção natural?” perguntam alguns de vós cujo cérebro existe apenas para preencher a cavidade craniana e impedir que a mesma colapse sobre si mesma com a pressão atmosférica.
Pela primeira vez não vos darei a papa na boca senão ficam mal habituados.
Já estava eu habituado a pedintes a tocarem-me à campainha a solicitar esmola mas agora os mendigos foram substituídos pela populaça em busca de algum do meu conhecimento, algo que se tem vindo a tornar bastante incomodo principalmente quando é feito na altura do dia que escolho para defecar. Actividade essa que gosto de desempenhar sem qualquer tipo de perturbação.
Curiosamente a temática para este artigo surgiu-me no meio desta mesma actividade.
O ambiente hostil que estava a experiênciar no momento fez-me pensar na guerra e consequentemente no terrorismo.
Terroristas deste mundo, vou-vos mostrar porque é que vocês já perderam a guerra antes da mesma começar, baseando-me para isso, em factos actuais e históricos.
Conhecem os livros cujos títulos são: “(qualquer coisa) for Dummies?” (Mais uma vez, se não conhecem procurem)
Este artigo é basicamente um: “Como não fazer guerra for Retards” e como tal vou-me focar principalmente no conceito do terrorismo através do bombista suicida.
Vou ser muito pragmático.
Quantas pessoas mata e fere um bombista suicida se se rebentar no meio de uma praça?
Agora pensem quantas pessoas esse mesmo sujeito não mataria empunhando uma AK-47?
Vamos pegar no exemplo do massacre de Columbine. 2 crianças conseguiram matar 13 pessoas e ferir outras 25 em cerca de 40 minutos, após os quais terminaram a própria vida. Se não o fizessem conseguiam de certeza aumentar esta contagem.
Agora pensem quantos bombistas suicidas conseguiram alcançar esta marca? Muito poucos, e os que o fizeram tiveram de planear durante anos, desviar aviões, enfaixar os aviões contra torres de escritórios e rezar para que o acaso as fizesse ruir. Não é pratico nem eficiente.
Para alem da eficácia que poderá ser obtida em termos de mortes temos também a questão de que um bombista suicida é um soldado que desaparece do lado dos terroristas, ou seja, ao mesmo tempo que tentam reduzir as fileiras inimigas estão a destruir as suas próprias o que não é muito prático.
A situação real que melhor demonstra este aspecto é a dos Kamikaze na altura da 2ª Guerra Mundial. Os Japoneses não desistiram da guerra por causa das 2 bombas nucleares lançadas sobre eles. Fizeram-no porque a dada altura deixaram de ter pilotos de aviões, não havia instrutores para formar mais e os aviões começaram-se a empilhar em hangares sem ninguém para os pilotar. É verídico.
Outro ponto negativo é que nunca existirá experiência do lado dos terroristas. Nenhum bombista suicida fica para contar a história, não há transmissão de conhecimentos, não há veteranos de guerras passadas para prevenir que se cometam os mesmos erros. Basicamente toda a literatura sobre a guerra que essa gente possui é uma manual de como criar, armar e detonar uma bomba.
Não é difícil perceber então porque ganham os americanos as guerras quase todas. (Digo quase todas porque quando combatem contra adversários que não são retardados já não é tão linear).
Simplesmente nem precisavam de ir para a guerra porque os seus adversários destroem-se a si mesmos. Chama-se a isto selecção natural. A sobrevivência do mais capaz. Um povo que faz guerra detonando-se a si próprio é um povo que merece ser extinto e que já está a fazer por isso.
E dizem vocês: “Epah, tu dizes que os States só ganham guerras porque os adversários são estúpidos e se destroem a eles próprios mas eles ganharam a 2ª Guerra Mundial”
Errado, a Aliança saiu vitoriosa mas não ganhou. A Alemanha é que a perdeu por ganância. Tivessem eles um líder menos instável mentalmente e que não traísse tão cedo os seus aliados e neste momento comíamos todos salsichas Frankfurt ao pequeno-almoço.
Os States fizeram o quê? Lançaram 2 bombas num país que, como já demonstrei em cima, não tinha mais nada para oferecer à guerra.
E dizem vocês cheios de razão: “Ah, os Americanos desembarcaram na Normandia e foi isso que ganhou a guerra”
Agora estão pura e simplesmente a ser parvos.
Imaginem que Portugal entrava em guerra com Espanha, eles desembarcavam em Angeiras e pronto. Diziamos logo: “Epah, uma coisa é andarmos aqui aos tiros e tal, outra coisa é virem desembarcar a Angeiras. Assim não brincamos mais. Ganharam”
Pior, o desembarque nem sequer foi em terras Alemãs, foi em território conquistado, portanto esqueçam o exemplo de Angeiras e imaginem que era na praia de Odeceixe. (Trocadilho a insinuar que o sul não é propriamente Portugal, mas sim, território conquistado aos mouros. Para quem não tinha percebido.)
Ridículo não é?
Agora vou terminar porque já me alonguei bastante e tenho de ir ver o que se está a passar na casa dos segredos.
Depois de ter lido e re-lido tudo concluo que está uma bela defecação. No entanto posso alegar estado de enfermidade que me dá carta-branca para apresentar algo “sub-par”
Reclamações são ao fundo do corredor “Não quero saber!”
Beijos
Isto era como eu gostava de iniciar o meu blog.
Infelizmente não está a chover portanto não fazia sentido fazê-lo e no entanto acabei por fazê-lo na mesma.
Porquê?
Porque posso.
Na realidade estou sentado ao computador a beber sumo destilado para tentar fazer com que o cérebro pare e eu me possa ir deitar. Como é coisa para demorar algum tempo decidi agraciar-vos com mais uma presença na blogosfera.
“Que agradável temática trará ele hoje?” Pensam vocês
Ora hoje irei abordar uma das teorias cientificas da evolução, mais concretamente a Selecção Natural, proposta por Charles Darwin e aceite maioritariamente pela comunidade cientifica e pelo resto das gentes menores cuja opinião na realidade não conta.
“O que é a selecção natural?” perguntam alguns de vós cujo cérebro existe apenas para preencher a cavidade craniana e impedir que a mesma colapse sobre si mesma com a pressão atmosférica.
Pela primeira vez não vos darei a papa na boca senão ficam mal habituados.
Já estava eu habituado a pedintes a tocarem-me à campainha a solicitar esmola mas agora os mendigos foram substituídos pela populaça em busca de algum do meu conhecimento, algo que se tem vindo a tornar bastante incomodo principalmente quando é feito na altura do dia que escolho para defecar. Actividade essa que gosto de desempenhar sem qualquer tipo de perturbação.
Curiosamente a temática para este artigo surgiu-me no meio desta mesma actividade.
O ambiente hostil que estava a experiênciar no momento fez-me pensar na guerra e consequentemente no terrorismo.
Terroristas deste mundo, vou-vos mostrar porque é que vocês já perderam a guerra antes da mesma começar, baseando-me para isso, em factos actuais e históricos.
Conhecem os livros cujos títulos são: “(qualquer coisa) for Dummies?” (Mais uma vez, se não conhecem procurem)
Este artigo é basicamente um: “Como não fazer guerra for Retards” e como tal vou-me focar principalmente no conceito do terrorismo através do bombista suicida.
Vou ser muito pragmático.
Quantas pessoas mata e fere um bombista suicida se se rebentar no meio de uma praça?
Agora pensem quantas pessoas esse mesmo sujeito não mataria empunhando uma AK-47?
Vamos pegar no exemplo do massacre de Columbine. 2 crianças conseguiram matar 13 pessoas e ferir outras 25 em cerca de 40 minutos, após os quais terminaram a própria vida. Se não o fizessem conseguiam de certeza aumentar esta contagem.
Agora pensem quantos bombistas suicidas conseguiram alcançar esta marca? Muito poucos, e os que o fizeram tiveram de planear durante anos, desviar aviões, enfaixar os aviões contra torres de escritórios e rezar para que o acaso as fizesse ruir. Não é pratico nem eficiente.
Para alem da eficácia que poderá ser obtida em termos de mortes temos também a questão de que um bombista suicida é um soldado que desaparece do lado dos terroristas, ou seja, ao mesmo tempo que tentam reduzir as fileiras inimigas estão a destruir as suas próprias o que não é muito prático.
A situação real que melhor demonstra este aspecto é a dos Kamikaze na altura da 2ª Guerra Mundial. Os Japoneses não desistiram da guerra por causa das 2 bombas nucleares lançadas sobre eles. Fizeram-no porque a dada altura deixaram de ter pilotos de aviões, não havia instrutores para formar mais e os aviões começaram-se a empilhar em hangares sem ninguém para os pilotar. É verídico.
Outro ponto negativo é que nunca existirá experiência do lado dos terroristas. Nenhum bombista suicida fica para contar a história, não há transmissão de conhecimentos, não há veteranos de guerras passadas para prevenir que se cometam os mesmos erros. Basicamente toda a literatura sobre a guerra que essa gente possui é uma manual de como criar, armar e detonar uma bomba.
Não é difícil perceber então porque ganham os americanos as guerras quase todas. (Digo quase todas porque quando combatem contra adversários que não são retardados já não é tão linear).
Simplesmente nem precisavam de ir para a guerra porque os seus adversários destroem-se a si mesmos. Chama-se a isto selecção natural. A sobrevivência do mais capaz. Um povo que faz guerra detonando-se a si próprio é um povo que merece ser extinto e que já está a fazer por isso.
E dizem vocês: “Epah, tu dizes que os States só ganham guerras porque os adversários são estúpidos e se destroem a eles próprios mas eles ganharam a 2ª Guerra Mundial”
Errado, a Aliança saiu vitoriosa mas não ganhou. A Alemanha é que a perdeu por ganância. Tivessem eles um líder menos instável mentalmente e que não traísse tão cedo os seus aliados e neste momento comíamos todos salsichas Frankfurt ao pequeno-almoço.
Os States fizeram o quê? Lançaram 2 bombas num país que, como já demonstrei em cima, não tinha mais nada para oferecer à guerra.
E dizem vocês cheios de razão: “Ah, os Americanos desembarcaram na Normandia e foi isso que ganhou a guerra”
Agora estão pura e simplesmente a ser parvos.
Imaginem que Portugal entrava em guerra com Espanha, eles desembarcavam em Angeiras e pronto. Diziamos logo: “Epah, uma coisa é andarmos aqui aos tiros e tal, outra coisa é virem desembarcar a Angeiras. Assim não brincamos mais. Ganharam”
Pior, o desembarque nem sequer foi em terras Alemãs, foi em território conquistado, portanto esqueçam o exemplo de Angeiras e imaginem que era na praia de Odeceixe. (Trocadilho a insinuar que o sul não é propriamente Portugal, mas sim, território conquistado aos mouros. Para quem não tinha percebido.)
Ridículo não é?
Agora vou terminar porque já me alonguei bastante e tenho de ir ver o que se está a passar na casa dos segredos.
Depois de ter lido e re-lido tudo concluo que está uma bela defecação. No entanto posso alegar estado de enfermidade que me dá carta-branca para apresentar algo “sub-par”
Reclamações são ao fundo do corredor “Não quero saber!”
Beijos
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Jogar Futebol à Chuva.
Olá estimados.
Estava eu aqui a pensar que isto de profetizar está bastante simplificado nos dias que correm. Imaginem o que seria escrever os meus textos com cinzel e martelo numa pedra?
Por isso é que Moisés trouxe os mandamentos escritos em tópicos e o resto dos ensinamentos foram ditados e escritos em pergaminho.
Aliás, pelo que sei, Deus ia cheio de lanço para escrever todos os seus ensinamentos mas ao 6º mandamento e já a passar para a 2ª pedra decidiu: “escrevinho só mais 5 para ficar conta certa e o resto vai de boca.”
O pior foi quando, e segundo Êxodo 34:1, as originais se partiram e Deus teve de escrever outras. Claro que nessa altura e já com mais tempo ele arranjou 3 crianças chinesas para fazer o serviço. Ao que consta a escrita não ficou do seu agrado e foi quando o próprio Deus amaldiçoou todas as crianças do Mundo sendo esse o motivo pelo qual os padres hoje em dia as violam. Estão simplesmente a seguir instruções do Maior.
Mas não é a história da religião que me traz junto de vós hoje. São as mulheres.
E pensam vocês: “Lá vai ele criticar as mulheres, deve ser roto.”
Au contraire.
Aliás, essa é a única característica que me diferencia de Leonardo Da Vinci. No momento da minha concepção no Olimpo, e como já vos confidenciei no meu ultimo texto, foram-me dadas várias escolhas em relação às minhas capacidades. Daí a minha proficiência em áreas tão dispares como a ciência, a filosofia e a escrita. No entanto, e ao contrário do Leo (isto é só para os amigos, para vós é Sr. Leonardo Da Vinci) que escolheu escultura e pintura, eu preferi optar pelo gosto por mulheres. Característica raríssima nos dias que correm.
Dada a explicação vamos ao que interessa.
Já se questionaram porque gostam os homens de ver duas mulheres à porrada? A maior parte de vós está neste momento a pensar que é porque existe a possibilidade de numa “cat fight”, e dado o contacto físico existente, elas desistirem da porrada e começarem aos beijos e no “marmelanço”.
Esse é apenas um dos motivos.
O outro é porque uma luta de mulheres é a única altura em que vemos uma mulher a levar na boca sem ser considerado violência domestica e sem nos arriscarmos a ir parar à esquadra.
No entanto isto levanta uma enorme e pertinente questão.
Num relacionamento homossexual, duas mulheres à porrada é uma “cat fight” ou é violência doméstica? Provavelmente é violência doméstica porém é nessas ocasiões em que existe maior probabilidade de acontecer a situação retratada no parágrafo anterior.
Curioso não é?
Mais uma curiosidade desvendada por este vosso fascinante ser.
Porque gostam os homens de adicionar “amigas” no facebook que no seu “profile” tenham fotos em bikini?
Esta é fácil.
Porque pensam: “Se sem te conhecer de lado nenhum já estás quase sem roupa imagino que com dois dedos de conversa te ponha facilmente sem roupa e na minha cama.”
Na mesma senda me questiono: “Porque gostam tanto as mulheres de usar grandes decotes?”
Para chamar a atenção. Isto porque normalmente, as que os usam, não conseguem fazê-lo de outra forma visto que a sua maior qualidade reside na zona média-alta da estrutura corporal e em mais local algum.
Este factor é ainda mais acentuado nos espécimes que a acompanhar ainda usam uma valente mini-saia. Ou cueca grande em alguns casos.
E perguntam vocês: “Mas isso é mau?”
Claro que não. Quem não gosta de ver coisas boas? No entanto, não deixam de ser como um brinquedo para uma criança. É muito giro e divertido durante meia-hora mas depois acaba num qualquer caixote num quarto de arrumos.
Estou a “objectificar” algumas mulheres eu sei, mas estas que descrevo não se importam minimamente com este facto uma vez que têm consciência que não passam de isso mesmo. De uma coisa. Pesquisando o significado de coisa vemos que é: “qualquer objecto inanimado” e por inanimado entenda-se, sem qualquer actividade ou funcionamento cerebral. Definição mais exacta era impossível.
A primeira coisa que estas criaturas ouvem num domingo de manhã é: “Bate a porta ao sair” seguindo-se o tão famoso “walk of shame” (que para quem não sabe é o regresso a casa depois de uma noite passada com um total desconhecido).
Dizem vocês: “É uma pêga.”
Incorrecto.
Uma pêga é remunerada.
Estes seres não o são e não precisam. Isto porque normalmente nos seus empregos conseguem atingir cargos impensáveis graças a todos estas factores descritos anteriormente.
Claro que nem todos os casos se retratam neste meu testemunho, mas esses não têm tanta piada de descrever não é?
Agora estão vocês a pensar: “Bem me parecia que tinham de haver excepções à regra.”
Mais uma vez incorrecto.
Em nada existe excepção à regra. É uma expressão estúpida. Uma regra é, como nos mostra o dicionário online da língua portuguesa: “um principio, uma norma, uma determinação legal.” Como tal não podem haver excepções, podem no máximo existir transgressões que, a acontecerem, têm de ser devidamente sancionadas.
Senão, experimentem não parar num STOP em frente à policia e depois dizerem que são a excepção que confirma a regra. Vejam qual o resultado e informem-me do mesmo.
Terminados os esclarecimentos uma coisa vos salta à vista.
"Porque é que o titulo é: "Jogar futebol à chuva" e o texto não tem nada a ver com isso?"
Porque o titulo foi a última coisa a ser escrita (minto, este parágrafo é que está a ser) e não me lembrei de nada mais adequado.
Por hoje chega que já se faz tarde e está na hora de ir procurar meninas em bikini no facebook para adicionar como amigas.
“And that’s the way the cookie crumbles.”
Estava eu aqui a pensar que isto de profetizar está bastante simplificado nos dias que correm. Imaginem o que seria escrever os meus textos com cinzel e martelo numa pedra?
Por isso é que Moisés trouxe os mandamentos escritos em tópicos e o resto dos ensinamentos foram ditados e escritos em pergaminho.
Aliás, pelo que sei, Deus ia cheio de lanço para escrever todos os seus ensinamentos mas ao 6º mandamento e já a passar para a 2ª pedra decidiu: “escrevinho só mais 5 para ficar conta certa e o resto vai de boca.”
O pior foi quando, e segundo Êxodo 34:1, as originais se partiram e Deus teve de escrever outras. Claro que nessa altura e já com mais tempo ele arranjou 3 crianças chinesas para fazer o serviço. Ao que consta a escrita não ficou do seu agrado e foi quando o próprio Deus amaldiçoou todas as crianças do Mundo sendo esse o motivo pelo qual os padres hoje em dia as violam. Estão simplesmente a seguir instruções do Maior.
Mas não é a história da religião que me traz junto de vós hoje. São as mulheres.
E pensam vocês: “Lá vai ele criticar as mulheres, deve ser roto.”
Au contraire.
Aliás, essa é a única característica que me diferencia de Leonardo Da Vinci. No momento da minha concepção no Olimpo, e como já vos confidenciei no meu ultimo texto, foram-me dadas várias escolhas em relação às minhas capacidades. Daí a minha proficiência em áreas tão dispares como a ciência, a filosofia e a escrita. No entanto, e ao contrário do Leo (isto é só para os amigos, para vós é Sr. Leonardo Da Vinci) que escolheu escultura e pintura, eu preferi optar pelo gosto por mulheres. Característica raríssima nos dias que correm.
Dada a explicação vamos ao que interessa.
Já se questionaram porque gostam os homens de ver duas mulheres à porrada? A maior parte de vós está neste momento a pensar que é porque existe a possibilidade de numa “cat fight”, e dado o contacto físico existente, elas desistirem da porrada e começarem aos beijos e no “marmelanço”.
Esse é apenas um dos motivos.
O outro é porque uma luta de mulheres é a única altura em que vemos uma mulher a levar na boca sem ser considerado violência domestica e sem nos arriscarmos a ir parar à esquadra.
No entanto isto levanta uma enorme e pertinente questão.
Num relacionamento homossexual, duas mulheres à porrada é uma “cat fight” ou é violência doméstica? Provavelmente é violência doméstica porém é nessas ocasiões em que existe maior probabilidade de acontecer a situação retratada no parágrafo anterior.
Curioso não é?
Mais uma curiosidade desvendada por este vosso fascinante ser.
Porque gostam os homens de adicionar “amigas” no facebook que no seu “profile” tenham fotos em bikini?
Esta é fácil.
Porque pensam: “Se sem te conhecer de lado nenhum já estás quase sem roupa imagino que com dois dedos de conversa te ponha facilmente sem roupa e na minha cama.”
Na mesma senda me questiono: “Porque gostam tanto as mulheres de usar grandes decotes?”
Para chamar a atenção. Isto porque normalmente, as que os usam, não conseguem fazê-lo de outra forma visto que a sua maior qualidade reside na zona média-alta da estrutura corporal e em mais local algum.
Este factor é ainda mais acentuado nos espécimes que a acompanhar ainda usam uma valente mini-saia. Ou cueca grande em alguns casos.
E perguntam vocês: “Mas isso é mau?”
Claro que não. Quem não gosta de ver coisas boas? No entanto, não deixam de ser como um brinquedo para uma criança. É muito giro e divertido durante meia-hora mas depois acaba num qualquer caixote num quarto de arrumos.
Estou a “objectificar” algumas mulheres eu sei, mas estas que descrevo não se importam minimamente com este facto uma vez que têm consciência que não passam de isso mesmo. De uma coisa. Pesquisando o significado de coisa vemos que é: “qualquer objecto inanimado” e por inanimado entenda-se, sem qualquer actividade ou funcionamento cerebral. Definição mais exacta era impossível.
A primeira coisa que estas criaturas ouvem num domingo de manhã é: “Bate a porta ao sair” seguindo-se o tão famoso “walk of shame” (que para quem não sabe é o regresso a casa depois de uma noite passada com um total desconhecido).
Dizem vocês: “É uma pêga.”
Incorrecto.
Uma pêga é remunerada.
Estes seres não o são e não precisam. Isto porque normalmente nos seus empregos conseguem atingir cargos impensáveis graças a todos estas factores descritos anteriormente.
Claro que nem todos os casos se retratam neste meu testemunho, mas esses não têm tanta piada de descrever não é?
Agora estão vocês a pensar: “Bem me parecia que tinham de haver excepções à regra.”
Mais uma vez incorrecto.
Em nada existe excepção à regra. É uma expressão estúpida. Uma regra é, como nos mostra o dicionário online da língua portuguesa: “um principio, uma norma, uma determinação legal.” Como tal não podem haver excepções, podem no máximo existir transgressões que, a acontecerem, têm de ser devidamente sancionadas.
Senão, experimentem não parar num STOP em frente à policia e depois dizerem que são a excepção que confirma a regra. Vejam qual o resultado e informem-me do mesmo.
Terminados os esclarecimentos uma coisa vos salta à vista.
"Porque é que o titulo é: "Jogar futebol à chuva" e o texto não tem nada a ver com isso?"
Porque o titulo foi a última coisa a ser escrita (minto, este parágrafo é que está a ser) e não me lembrei de nada mais adequado.
Por hoje chega que já se faz tarde e está na hora de ir procurar meninas em bikini no facebook para adicionar como amigas.
“And that’s the way the cookie crumbles.”
domingo, 19 de setembro de 2010
O Ópio do Povo - Parte I
Olá gentes modestas.
Depois de um breve interregno cá estou eu de volta para mais uma série de revelações que vos deixarão no mesmo estado que um aluno da Casa Pia depois de uma tarde na casa de Elvas.
E pensam muitos de vós: “Prontes la vai ele pegar num tema kualkuer q pode ser reduxido a uma simplex fraxe e ingonhar á forxa toda pa ter texto xuficiente.” (Notem na minha tentativa, penso que bastante aceitável, de tentar falar como um retard... uma pessoa com necessidades especiais.)
Permitam-me esclarecer e explicar.
Ponto 1: É verdade que vou pegar num assunto e engonhar.
Ponto 2: Ao contrário do que possam pensar isso não é, de todo, fácil.
Aliás, faço-vos até uma revelação bastante intima. Quando nasci foram-me apresentadas várias opções de definição de carácter pelo criador, uma das quais foi optar entre a capacidade de engonhar ou a arte da sedução. Como já se devem ter apercebido optei pela primeira.
Porquê?
Porque mulheres com 20 euros facilmente se arranjam, no entanto, um bom “engonhanço” não tem preço.
Mas passemos ao que interessa.
Numa altura em que o nosso país atravessa uma grave crise económica, em que o processo Casa Pia está de novo nas bocas do povo e em que nem o futebol serve para tapar o resto das misérias como de costume, verão que a escolha da temática de hoje é de facto adequada.
No entanto, e antes de a debater, permitam-me só um breve comentário ao processo Casa Pia.
Carlos Silvino, 126 crimes, 18 anos.
Carlos Cruz, 3 crimes, 7 anos.
Conclusão, se é para comer comam à grande porque só provar não compensa.
Adiante.
O tema escolhido, como já devem ter depreendido pelo título do artigo, é: Masturbação, os seus mitos e lendas, a sua integração na sociedade e a sua relação com maus-tratos animais.
Devido à complexidade deste assunto e à quantidade de variáveis e questões a abordar serei forçado a dividir este artigo em dois, sendo que a 2ª parte poderá nunca vir a ser escrita como já é de meu apanágio.
Comecemos pelo celebre mito (será?) de que a masturbação provoca a cegueira.
A ser verdade, isto significa que um invisual não é um portador de uma deficiência, mas sim alguém que em determinada altura da sua vida tinha tempo livre a mais.
Significa isto também que alguém que nasça cego tem carta branca para uma vida de onanismo sem limites sendo que a contra-partida é não ter qualquer tipo de estimulo visual que auxilie esta mesma prática.
A par deste mito existe um outro que nos diz que a masturbação faz crescer pêlos nas mãos.
Este já me parece mais real.
Que outra explicação existe para certas mulheres terem “pêlo na benta”?
No entanto nem tudo são más noticias e há algum tempo saiu um estudo que revela que a masturbação ajuda a prevenir o cancro na próstata. Ora isto são boas novas para mim e para todos.
Posso vir a ser invisual com hipertricose mas ao menos não terei cancro na próstata o que me faz dormir bem mais descansado à noite. Não pelo facto de nunca vir a ter cancro, mas pelo facto de que já não preciso de ficar com suores frios a pensar que os 40 estão aí à porta e com eles o belo exame à prostata, que para quem não sabe, e graças aos grandes avanços que já houveram na medicina, passa por um médico nos enfiar um dedo no...(engolir em seco)...cu.
Esclarecidos alguns celebres mitos associados a esta actividade lúdica passo a debruçar-me sobre a relação da masturbação com a violência animal.
Decerto já todos ouviram expressões como: “Espancar a cobra zarolha”, “espancar o macaco”, “afogar ou esfolar o ganso”, “escamar o besugo” entre muitas outras.
Ora estas expressões provêm de uma altura na história em que não eram tidos em conta os direitos dos animais, em que as touradas ainda eram aceiteis pela populaça (actualmente ainda existe uma pequena percentagem de retard... “pessoas” que as aceitam mas isso agora não interessa para o caso) e em que os homens eram tipicamente rudes, brutos e maioritariamente estúpidos.
Actualmente não se compreende o uso de tais expressões até porque pessoalmente a ultima coisa que me passaria pela cabeça fazer com a minha anaconda seria espanca-la ou esfola-la.
Proponho então a abolição de tais expressões e a substituição das mesmas por outras bem mais adequadas ao acto que querem retratar.
A saber:
- ”Acariciar o Blobfish”
- ”Afagar o Uakari”
- “Amimar o Dodo”
Aliás, a própria igreja católica, pioneira como sempre, já substituiu tais malogradas expressões por outras bem mais ajustadas ao dia-a-dia beato como “dar a hóstia ao menino” ou até mesmo “molestar o acólito”.
Como vêem, embora sendo uma simples questão de semântica, é algo que todos vós, comuns mortais, têm de melhorar. Numa época em que, aos poucos, a raça humana vai evoluindo em atitudes espero que comece a evoluir também em expressões.
Sinto-me forçado a interromper este tema por zelo aos vossos frágeis cérebros que decerto já atingiram o limite diário de informação importante e pertinente que conseguem reter.
Assim sendo, e não querendo arriscar esgotamentos cerebrais desse lado, me despeço com sincero desejos de boas práticas onanistas.
Até uma próxima.
Depois de um breve interregno cá estou eu de volta para mais uma série de revelações que vos deixarão no mesmo estado que um aluno da Casa Pia depois de uma tarde na casa de Elvas.
E pensam muitos de vós: “Prontes la vai ele pegar num tema kualkuer q pode ser reduxido a uma simplex fraxe e ingonhar á forxa toda pa ter texto xuficiente.” (Notem na minha tentativa, penso que bastante aceitável, de tentar falar como um retard... uma pessoa com necessidades especiais.)
Permitam-me esclarecer e explicar.
Ponto 1: É verdade que vou pegar num assunto e engonhar.
Ponto 2: Ao contrário do que possam pensar isso não é, de todo, fácil.
Aliás, faço-vos até uma revelação bastante intima. Quando nasci foram-me apresentadas várias opções de definição de carácter pelo criador, uma das quais foi optar entre a capacidade de engonhar ou a arte da sedução. Como já se devem ter apercebido optei pela primeira.
Porquê?
Porque mulheres com 20 euros facilmente se arranjam, no entanto, um bom “engonhanço” não tem preço.
Mas passemos ao que interessa.
Numa altura em que o nosso país atravessa uma grave crise económica, em que o processo Casa Pia está de novo nas bocas do povo e em que nem o futebol serve para tapar o resto das misérias como de costume, verão que a escolha da temática de hoje é de facto adequada.
No entanto, e antes de a debater, permitam-me só um breve comentário ao processo Casa Pia.
Carlos Silvino, 126 crimes, 18 anos.
Carlos Cruz, 3 crimes, 7 anos.
Conclusão, se é para comer comam à grande porque só provar não compensa.
Adiante.
O tema escolhido, como já devem ter depreendido pelo título do artigo, é: Masturbação, os seus mitos e lendas, a sua integração na sociedade e a sua relação com maus-tratos animais.
Devido à complexidade deste assunto e à quantidade de variáveis e questões a abordar serei forçado a dividir este artigo em dois, sendo que a 2ª parte poderá nunca vir a ser escrita como já é de meu apanágio.
Comecemos pelo celebre mito (será?) de que a masturbação provoca a cegueira.
A ser verdade, isto significa que um invisual não é um portador de uma deficiência, mas sim alguém que em determinada altura da sua vida tinha tempo livre a mais.
Significa isto também que alguém que nasça cego tem carta branca para uma vida de onanismo sem limites sendo que a contra-partida é não ter qualquer tipo de estimulo visual que auxilie esta mesma prática.
A par deste mito existe um outro que nos diz que a masturbação faz crescer pêlos nas mãos.
Este já me parece mais real.
Que outra explicação existe para certas mulheres terem “pêlo na benta”?
No entanto nem tudo são más noticias e há algum tempo saiu um estudo que revela que a masturbação ajuda a prevenir o cancro na próstata. Ora isto são boas novas para mim e para todos.
Posso vir a ser invisual com hipertricose mas ao menos não terei cancro na próstata o que me faz dormir bem mais descansado à noite. Não pelo facto de nunca vir a ter cancro, mas pelo facto de que já não preciso de ficar com suores frios a pensar que os 40 estão aí à porta e com eles o belo exame à prostata, que para quem não sabe, e graças aos grandes avanços que já houveram na medicina, passa por um médico nos enfiar um dedo no...(engolir em seco)...cu.
Esclarecidos alguns celebres mitos associados a esta actividade lúdica passo a debruçar-me sobre a relação da masturbação com a violência animal.
Decerto já todos ouviram expressões como: “Espancar a cobra zarolha”, “espancar o macaco”, “afogar ou esfolar o ganso”, “escamar o besugo” entre muitas outras.
Ora estas expressões provêm de uma altura na história em que não eram tidos em conta os direitos dos animais, em que as touradas ainda eram aceiteis pela populaça (actualmente ainda existe uma pequena percentagem de retard... “pessoas” que as aceitam mas isso agora não interessa para o caso) e em que os homens eram tipicamente rudes, brutos e maioritariamente estúpidos.
Actualmente não se compreende o uso de tais expressões até porque pessoalmente a ultima coisa que me passaria pela cabeça fazer com a minha anaconda seria espanca-la ou esfola-la.
Proponho então a abolição de tais expressões e a substituição das mesmas por outras bem mais adequadas ao acto que querem retratar.
A saber:
- ”Acariciar o Blobfish”
- ”Afagar o Uakari”
- “Amimar o Dodo”
Aliás, a própria igreja católica, pioneira como sempre, já substituiu tais malogradas expressões por outras bem mais ajustadas ao dia-a-dia beato como “dar a hóstia ao menino” ou até mesmo “molestar o acólito”.
Como vêem, embora sendo uma simples questão de semântica, é algo que todos vós, comuns mortais, têm de melhorar. Numa época em que, aos poucos, a raça humana vai evoluindo em atitudes espero que comece a evoluir também em expressões.
Sinto-me forçado a interromper este tema por zelo aos vossos frágeis cérebros que decerto já atingiram o limite diário de informação importante e pertinente que conseguem reter.
Assim sendo, e não querendo arriscar esgotamentos cerebrais desse lado, me despeço com sincero desejos de boas práticas onanistas.
Até uma próxima.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
No Sofá Com...
Olá amigas, amigos e desconhecidos por esse mundo fora.
Tendo-se o meu blog tornado internacionalmente conhecido e diariamente acedido por milhares de utilizadores achei por bem criar um segmento dedicado à interacção com os fãs. Sim, porque embora famoso não perco o contacto com as gentes mais humildes com quem, volta e meia, ainda socializo.
Este segmento será então inaugurado pelo primeiro email que recebi de um total desconhecido, funcionando como homenagem a este estimado utilizador e, também, como um incentivo a futuros contactos por parte dos fãs.
Fiquem descansados, todos os email e cartas serão respondidos, se não for por mim será pelo meu gabinete de assessoria.
Mas avancemos ao que realmente importa.
A seguinte transcrição é da inteira responsabilidade do seu autor, e sim, recebi mesmo este email, e não, não fui eu que o enviei a mim próprio:
“Olá! Estive a ler o teu blogue e surgiu uma dúvida. Bom, na realidade não foi uma mas várias, algumas com um carácter mais crítico que inquisitivo... tu assinas como O Profeta ? ou foi só impressão minha? Isto porque existe uma criança viva, deve ter alguns meses não sei se já completou um ano, que nasceu marcada e é dita o novo profeta, para além de que, no que toca a astrologia, magologia, oclumancia, ritos e práticas místicas, assim como profecias, gostaria que justificasses com base nesses conhecimentos, de que maneira o universo te seleccionou a ti, e não a mim, para ser O Profeta, isto hipoteticamente, claro está! Se o conseguires provar, a minha segunda dúvida ficará dissolvida, pois ainda estou admirado com a arrogância de ME reduzir ao estatuto de “comum mortal”, quando na realidade, nem próximo me sinto disso, à excepção da mortalidade, o ser comum não se aplica à minha pessoa assim como, acredito, a alguns dos teus leitores. Não creio que as tuas reflexões, que até achei interessantes, sejam superiores às minhas ou de qualquer outro ser vivo. Humano, ou não. A conjuntura é que nos leva a determinados raciocínios e pensamentos, por isso até que ponto é que te encontras certo de que não és comum? Atenção, nada do que estou a dizer tem como propósito rebaixar-te ou sequer tentar diminuir-te de qualquer maneira, não, estou a dizê-lo porque de alguma forma, remotamente, me identifiquei contigo, apesar de não me sentir abaixo de ti ou no mesmo patamar, digamos que nos encontramos em diferentes estádios de raciocínio. Sim eu disse estádios, não estados, pois acredito que o raciocínio de qualquer ser pensante se divida em degraus ou níveis, mas em estádios, áreas diferente semelhantes a todas as mentes, umas mais exploradoras que outras. Termino justificando a eventual falta de educação de te tratar na 2ª pessoa do singular, mas creio, e talvez concordes comigo, que na presença de um semelhante não existem razões para distinções a princípio, só com o conhecimento e respeito que se adquire pelo outro, deste modo espero que respondas, pois estou curioso.
Um abraço, Xxxx Xxxxxxx”
Como é óbvio terei todo o gosto em responder às dúvidas aqui apresentadas que, certamente, serão partilhadas por muitos dos meus leitores.
Porque me seleccionou a mim o Universo para ser O Profeta e não a este caríssimo leitor ou a qualquer outra pessoa?
Por dois motivos.
O primeiro está presente logo na primeira frase a seguir ao “Olá!”.
Cito ”...e surgiu uma dúvida”.
Eu não tenho dúvidas!
Por isso eu existo, para esclarecer este tipo de questões que o comum mortal por vezes enfrenta. Eu, no mínimo dos mínimos, tenho certezas quase absolutas em que o “quase” poderá pairar por breves momentos mas muito rapidamente se dissipa.
O segundo motivo não é de todo fácil de explicar mas eu vou tentar, e para o fazer terei de ser o mais frontal e directo possível para que não gere qualquer tipo de dúvidas.
Chama-se humor?!
Consultando esse marco do conhecimento que é a Wikipédia lê-se a seguinte definição: “Humour or humor is the tendency of particular cognitive experiences to provoke laughter and provide amusement.”
Traduzindo significa que eu sou espectacular, tudo o que eu digo é aceite pela população mundial como a verdade absoluta e irei guiar os cordeiros para a salvação.
Ou é isso ou então é algo sobre provocar risos e diversão, algo em que (pelo que se consta por aí) sou exímio.
Para terminar devo agradecer a este leitor por ter lido o meu blog e ter escrito a minha primeira “fan letter”. Espero que seja a primeira de muitas e deixo já o apelo para não se sentirem constrangidos, eu para Profeta até sou bastante acessível.
Fico a aguardar.
P.S. Permitam-me só referir que isto no fundo é humor. Não vá amanhã ter alguém com uma machadinha à minha espera à porta de casa. Também fica bem referir que a identidade do autor deste e de qualquer posterior email que possa ou não receber está salvaguardada.
Tendo-se o meu blog tornado internacionalmente conhecido e diariamente acedido por milhares de utilizadores achei por bem criar um segmento dedicado à interacção com os fãs. Sim, porque embora famoso não perco o contacto com as gentes mais humildes com quem, volta e meia, ainda socializo.
Este segmento será então inaugurado pelo primeiro email que recebi de um total desconhecido, funcionando como homenagem a este estimado utilizador e, também, como um incentivo a futuros contactos por parte dos fãs.
Fiquem descansados, todos os email e cartas serão respondidos, se não for por mim será pelo meu gabinete de assessoria.
Mas avancemos ao que realmente importa.
A seguinte transcrição é da inteira responsabilidade do seu autor, e sim, recebi mesmo este email, e não, não fui eu que o enviei a mim próprio:
“Olá! Estive a ler o teu blogue e surgiu uma dúvida. Bom, na realidade não foi uma mas várias, algumas com um carácter mais crítico que inquisitivo... tu assinas como O Profeta ? ou foi só impressão minha? Isto porque existe uma criança viva, deve ter alguns meses não sei se já completou um ano, que nasceu marcada e é dita o novo profeta, para além de que, no que toca a astrologia, magologia, oclumancia, ritos e práticas místicas, assim como profecias, gostaria que justificasses com base nesses conhecimentos, de que maneira o universo te seleccionou a ti, e não a mim, para ser O Profeta, isto hipoteticamente, claro está! Se o conseguires provar, a minha segunda dúvida ficará dissolvida, pois ainda estou admirado com a arrogância de ME reduzir ao estatuto de “comum mortal”, quando na realidade, nem próximo me sinto disso, à excepção da mortalidade, o ser comum não se aplica à minha pessoa assim como, acredito, a alguns dos teus leitores. Não creio que as tuas reflexões, que até achei interessantes, sejam superiores às minhas ou de qualquer outro ser vivo. Humano, ou não. A conjuntura é que nos leva a determinados raciocínios e pensamentos, por isso até que ponto é que te encontras certo de que não és comum? Atenção, nada do que estou a dizer tem como propósito rebaixar-te ou sequer tentar diminuir-te de qualquer maneira, não, estou a dizê-lo porque de alguma forma, remotamente, me identifiquei contigo, apesar de não me sentir abaixo de ti ou no mesmo patamar, digamos que nos encontramos em diferentes estádios de raciocínio. Sim eu disse estádios, não estados, pois acredito que o raciocínio de qualquer ser pensante se divida em degraus ou níveis, mas em estádios, áreas diferente semelhantes a todas as mentes, umas mais exploradoras que outras. Termino justificando a eventual falta de educação de te tratar na 2ª pessoa do singular, mas creio, e talvez concordes comigo, que na presença de um semelhante não existem razões para distinções a princípio, só com o conhecimento e respeito que se adquire pelo outro, deste modo espero que respondas, pois estou curioso.
Um abraço, Xxxx Xxxxxxx”
Como é óbvio terei todo o gosto em responder às dúvidas aqui apresentadas que, certamente, serão partilhadas por muitos dos meus leitores.
Porque me seleccionou a mim o Universo para ser O Profeta e não a este caríssimo leitor ou a qualquer outra pessoa?
Por dois motivos.
O primeiro está presente logo na primeira frase a seguir ao “Olá!”.
Cito ”...e surgiu uma dúvida”.
Eu não tenho dúvidas!
Por isso eu existo, para esclarecer este tipo de questões que o comum mortal por vezes enfrenta. Eu, no mínimo dos mínimos, tenho certezas quase absolutas em que o “quase” poderá pairar por breves momentos mas muito rapidamente se dissipa.
O segundo motivo não é de todo fácil de explicar mas eu vou tentar, e para o fazer terei de ser o mais frontal e directo possível para que não gere qualquer tipo de dúvidas.
Chama-se humor?!
Consultando esse marco do conhecimento que é a Wikipédia lê-se a seguinte definição: “Humour or humor is the tendency of particular cognitive experiences to provoke laughter and provide amusement.”
Traduzindo significa que eu sou espectacular, tudo o que eu digo é aceite pela população mundial como a verdade absoluta e irei guiar os cordeiros para a salvação.
Ou é isso ou então é algo sobre provocar risos e diversão, algo em que (pelo que se consta por aí) sou exímio.
Para terminar devo agradecer a este leitor por ter lido o meu blog e ter escrito a minha primeira “fan letter”. Espero que seja a primeira de muitas e deixo já o apelo para não se sentirem constrangidos, eu para Profeta até sou bastante acessível.
Fico a aguardar.
P.S. Permitam-me só referir que isto no fundo é humor. Não vá amanhã ter alguém com uma machadinha à minha espera à porta de casa. Também fica bem referir que a identidade do autor deste e de qualquer posterior email que possa ou não receber está salvaguardada.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Geometricalidades
Não, não é mentira. Estou mesmo de volta e tão pouco tempo depois da última vez. Eu sou assim, tanto estou 2 meses sem ideias como de repente a minha fantástica mente é assolada pelas mais variadas respostas às questiúnculas que vós, comuns mortais, querem ver respondidas.
E perguntam vocês: “É hoje que nos vais esclarecer se apareceu primeiro o ovo ou a galinha?”
Não.
Essa questão já foi respondida por uma bela equipa de cientistas liderada pelo Dr. Colin Freeman.
Muito resumidamente este estudo mostra que a proteína ovocleidina-17 contida na casca de ovo induz a formação de cristais de calcite a partir de nano-particulas de carbonato de cálcio. O resto é senso comum e daí se conclui que o que surgiu primeiro foi a galinha.
Graças a esta investigação actualmente durmo muito mais descansado ao saber que existem ainda homens e mulheres por esse mundo fora a trabalhar em pesquisas vanguardistas que permitem esclarecer estas questões de tão premente importância para o bem-estar e a sobrevivência humana.
Mas não é isso que me leva a escrever-vos neste dia tão belo por alturas do pôr do sol, com o céu raiado de carmesim e o horizonte qual meretriz a pedir que o alcance e me perca nas suas tentações.
Estou aqui hoje junto a vós para analisar mais uma incapacidade do povo português (e não só).
Como a maior parte de vós sabe trabalho numa multi nacional de renome, vanguardista e líder de mercado na sua área (aliás, eu só trabalho em lideres de mercado, tudo o que seja abaixo disso não coaduna com o meu perfil megalómano, excêntrico e vencedor).
Ora, trabalhando eu em tal local tenho o “privilégio” de estar em contacto com algumas das formas mais primárias de vida, facto esse que me fez perder qualquer réstia de esperança que ainda pudesse ter na raça humana.
Refiro-me a quê?
À incapacidade de tais criaturas em reconhecerem formas e cores por forma a agrupar objectos junto aos seus semelhantes.
Exemplificando:
Imaginem que trabalho numa secção que vende, por exemplo, molduras (isto a atirar assim para o ar, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência).
Imaginem que essas molduras estão distribuídas por tamanho e cor.
Se estas criaturas a que me refiro pegarem, suponhamos, numa moldura de 21x30 preta (mais uma vez atiro assim para o ar à maluco até porque não percebo nada disso) e decidirem que não é bem aquilo que querem, pousam-na onde?
Exactamente.
Pousam-na junto das 50x70 de aluminio como é óbvio.
Eu até poderia compreender tal erro se a dita criatura fosse invisual o que certamente não será o caso na maior parte das situações, até porque, para que quereria um invisual uma moldura?
Neste exemplo acima descrito demonstrei artigos que pertenceriam à mesma secção da dita loja. Agora imaginem que hipoteticamente nessa zona onde se vendem molduras apareciam tábuas de passar-a-ferro, vassouras, conjuntos de pratos, estantes embaladas entre outros. Grave!
De tão graves e comuns que são estas situações que não descansei enquanto não encontrei uma explicação para tal.
Posso concluir apenas que estas criaturas foram negligenciadas na sua infância e não terão sido expostas a brinquedos como este:
Este tipo de brinquedos permitem às crianças desenvolver a capacidade de distinguir formas e cores e têm um forte impacto no seu desenvolvimento pessoal permitindo que as ditas cujas se transformem futuramente em pessoas ao invés de bestas acéfalas.
Por falar em bestas acéfalas lembrei-me agora assim de repente dos emigrantes que estão em França e ao fim de 3 dias já não sabem falar português. Comummente referenciados como “avecs”. Estas criaturas apresentam também características nefastas, entre elas o teor de “parolagem” que atinge níveis que deveriam ser considerados ilegais pela nossa legislação, mas o estudo destas curiosas e “espancáveis” criaturas fica para uma próxima edição.
Fica assim dada a explicação. Mais uma vez faço serviço público.
Lembrem-se, quando tiverem filhos(as), dêem-lhes brinquedos geométricos para brincar.
Ajudem a limpar Portugal das bestas acéfalas, criem pessoas.
E perguntam vocês: “É hoje que nos vais esclarecer se apareceu primeiro o ovo ou a galinha?”
Não.
Essa questão já foi respondida por uma bela equipa de cientistas liderada pelo Dr. Colin Freeman.
Muito resumidamente este estudo mostra que a proteína ovocleidina-17 contida na casca de ovo induz a formação de cristais de calcite a partir de nano-particulas de carbonato de cálcio. O resto é senso comum e daí se conclui que o que surgiu primeiro foi a galinha.
Graças a esta investigação actualmente durmo muito mais descansado ao saber que existem ainda homens e mulheres por esse mundo fora a trabalhar em pesquisas vanguardistas que permitem esclarecer estas questões de tão premente importância para o bem-estar e a sobrevivência humana.
Mas não é isso que me leva a escrever-vos neste dia tão belo por alturas do pôr do sol, com o céu raiado de carmesim e o horizonte qual meretriz a pedir que o alcance e me perca nas suas tentações.
Estou aqui hoje junto a vós para analisar mais uma incapacidade do povo português (e não só).
Como a maior parte de vós sabe trabalho numa multi nacional de renome, vanguardista e líder de mercado na sua área (aliás, eu só trabalho em lideres de mercado, tudo o que seja abaixo disso não coaduna com o meu perfil megalómano, excêntrico e vencedor).
Ora, trabalhando eu em tal local tenho o “privilégio” de estar em contacto com algumas das formas mais primárias de vida, facto esse que me fez perder qualquer réstia de esperança que ainda pudesse ter na raça humana.
Refiro-me a quê?
À incapacidade de tais criaturas em reconhecerem formas e cores por forma a agrupar objectos junto aos seus semelhantes.
Exemplificando:
Imaginem que trabalho numa secção que vende, por exemplo, molduras (isto a atirar assim para o ar, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência).
Imaginem que essas molduras estão distribuídas por tamanho e cor.
Se estas criaturas a que me refiro pegarem, suponhamos, numa moldura de 21x30 preta (mais uma vez atiro assim para o ar à maluco até porque não percebo nada disso) e decidirem que não é bem aquilo que querem, pousam-na onde?
Exactamente.
Pousam-na junto das 50x70 de aluminio como é óbvio.
Eu até poderia compreender tal erro se a dita criatura fosse invisual o que certamente não será o caso na maior parte das situações, até porque, para que quereria um invisual uma moldura?
Neste exemplo acima descrito demonstrei artigos que pertenceriam à mesma secção da dita loja. Agora imaginem que hipoteticamente nessa zona onde se vendem molduras apareciam tábuas de passar-a-ferro, vassouras, conjuntos de pratos, estantes embaladas entre outros. Grave!
De tão graves e comuns que são estas situações que não descansei enquanto não encontrei uma explicação para tal.
Posso concluir apenas que estas criaturas foram negligenciadas na sua infância e não terão sido expostas a brinquedos como este:

Este tipo de brinquedos permitem às crianças desenvolver a capacidade de distinguir formas e cores e têm um forte impacto no seu desenvolvimento pessoal permitindo que as ditas cujas se transformem futuramente em pessoas ao invés de bestas acéfalas.
Por falar em bestas acéfalas lembrei-me agora assim de repente dos emigrantes que estão em França e ao fim de 3 dias já não sabem falar português. Comummente referenciados como “avecs”. Estas criaturas apresentam também características nefastas, entre elas o teor de “parolagem” que atinge níveis que deveriam ser considerados ilegais pela nossa legislação, mas o estudo destas curiosas e “espancáveis” criaturas fica para uma próxima edição.
Fica assim dada a explicação. Mais uma vez faço serviço público.
Lembrem-se, quando tiverem filhos(as), dêem-lhes brinquedos geométricos para brincar.
Ajudem a limpar Portugal das bestas acéfalas, criem pessoas.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Bom Português
Prólogo
Mais uma vez, e enquanto o meu corpo exigia uma noite longa de descanso depois de ter dormido apenas 2 horas na noite anterior, a minha mente decidiu vaguear livremente por esse vasto universo de pensamentos e lugares sinistros, cantos escuros e sarjetas, locais mal frequentados e de aspecto duvidoso, onde os vícios e a luxúria se misturam numa amalgama de sensações irresistíveis, onde criaturas místicas de aspecto ameaçador escravizam os comuns mortais e onde eu sou Deus e Diabo.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Fugindo à natureza habitual das minhas temáticas, hoje decidi manter-me na senda de informações que vos tenho vindo a transmitir através do Facebook sobre as coisas que me irritam.
Comecei por tentar transpor esta minha ideia em mais um curto “post” como tem sido habito ultimamente, no entanto as ramificações eram tantas, a quantidade de informação que sinto necessidade de partilhar é de tal modo esmagadora, que não consegui resumir em 420 caracteres (limite do FB).
A saber:
Irritam-me pessoas que não sabem escrever português.
Não me estou a referir ao uso de abreviaturas que tanto jeito dá no dia a dia, nem aos esporádicos enganos resultantes de escrever à pressa, mas sim à incapacidade (de um numero assustadoramente elevado de pessoas) de distinguirem “ão” de “am” no final de certas palavras, do uso indevido de “á” “à” e “há”, “-se” “sse” e “se”, entre muitos outros exemplos que poderia dar.
Porque não sabem então as pessoas escrever português? Falta de estudos não é porque é uma constante mesmo em pessoas que os têm. Qual será então o problema?
Recuei mentalmente ao meus tempos de secundário e preparatório e, se a memória não me falha, a gramática deixa de fazer parte dos conteúdos programáticos a partir do 7º ou 8º ano, sendo substituída por analises de obras de importância relativa e qualidade subjectiva.
Isto sempre me revoltou, e continua bem presente na minha mente, porque foi a partir dessa altura que as minhas notas a português começaram a baixar drasticamente.
Porquê? Porque tenho uma personalidade forte e se há coisa que não tolero é que me imponham pontos de vista.
Resulta daí que sempre que estudávamos uma obra e depois passávamos à fase de analise, eu, como é óbvio, tinha a minha forma muito própria de a interpretar e que na maior parte das vezes era diferente da forma de interpretar do(a) professor(a).
Automaticamente a minha estava errada e a dele(a) é que estava correcta porque era assim que estava estipulado.
Inadmissivel.
A escrita, como qualquer outra forma de arte, tem um significado diferente para cada individuo que a ela se expõe, daí ser usado o termo interpretar.
Uma pesquisa rápida na wikipédia e no dicionário online de português mostram-nos o significado desta palavra:
-Compreender de uma certa forma
-Dar a uma coisa esta ou aquela significação
Portanto das duas uma:
-Ou o autor da obra especifica claramente o que quis transmitir quando a escreveu;
-Ou quem a lê é livre de a interpretar da forma que entender sendo que não existe uma verdade absoluta e consequentemente todos os pontos de vista estarem a priori correctos.
E aqui reside a falha do sistema de ensino no que à disciplina de português diz respeito. A gramática é uma ciência exacta, a interpretação de textos não é. A 1ª pode ser ensinada e é incontestável, a 2ª não.
Para terminar, e mantendo-me firme na defesa da gramática e do português bem escrito, constatei há poucos dias que um dos autores que figura nos conteúdos programáticos actuais da disciplina de português é o (felizmente) falecido Saramago.
Como é que é possível apresentarem numa disciplina que tem como objectivo ensinar português obras de uma criatura que através da sua escrita aparenta não ter feito sequer a instrução primária tal é o seu completo desrespeito pelas regras gramaticais?
Anseio pelo dia em que um(a) filho(a) meu(inha?) vá para a escola, apresente uma composição sem um único ponto final, virgula, paragrafo, etc., e o seu professor(a) tenha o desplante de criticar.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Epilogo
Desculpem o tom mais sério deste meu texto que claramente difere do meu tipo habitual de escrita e não seria certamente o que estavam à espera depois de tanto tempo sem novidades, mas era algo me andava a “remoer” e que precisava de deitar cá para fora.
Prometo que no próximo volto a ser caustico.
cheap chanel handbags
PS. Querida Stephenie Meyer sinto-me na obrigação de te elucidar em relação à estrutura de um livro. O que tu escreves no inicio e ao qual chamas prefácio não o é. É o Prólogo, uma introdução à história. O prefácio é, e passo a citar, "um resumo do conteúdo de um livro, exibindo exemplificações de capítulos e narrando o que está introduzido neles. Um prefácio eventualmente contém algumas impressões de terceiros sobre a obra." Fica o esclarecimento.
Mais uma vez, e enquanto o meu corpo exigia uma noite longa de descanso depois de ter dormido apenas 2 horas na noite anterior, a minha mente decidiu vaguear livremente por esse vasto universo de pensamentos e lugares sinistros, cantos escuros e sarjetas, locais mal frequentados e de aspecto duvidoso, onde os vícios e a luxúria se misturam numa amalgama de sensações irresistíveis, onde criaturas místicas de aspecto ameaçador escravizam os comuns mortais e onde eu sou Deus e Diabo.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Fugindo à natureza habitual das minhas temáticas, hoje decidi manter-me na senda de informações que vos tenho vindo a transmitir através do Facebook sobre as coisas que me irritam.
Comecei por tentar transpor esta minha ideia em mais um curto “post” como tem sido habito ultimamente, no entanto as ramificações eram tantas, a quantidade de informação que sinto necessidade de partilhar é de tal modo esmagadora, que não consegui resumir em 420 caracteres (limite do FB).
A saber:
Irritam-me pessoas que não sabem escrever português.
Não me estou a referir ao uso de abreviaturas que tanto jeito dá no dia a dia, nem aos esporádicos enganos resultantes de escrever à pressa, mas sim à incapacidade (de um numero assustadoramente elevado de pessoas) de distinguirem “ão” de “am” no final de certas palavras, do uso indevido de “á” “à” e “há”, “-se” “sse” e “se”, entre muitos outros exemplos que poderia dar.
Porque não sabem então as pessoas escrever português? Falta de estudos não é porque é uma constante mesmo em pessoas que os têm. Qual será então o problema?
Recuei mentalmente ao meus tempos de secundário e preparatório e, se a memória não me falha, a gramática deixa de fazer parte dos conteúdos programáticos a partir do 7º ou 8º ano, sendo substituída por analises de obras de importância relativa e qualidade subjectiva.
Isto sempre me revoltou, e continua bem presente na minha mente, porque foi a partir dessa altura que as minhas notas a português começaram a baixar drasticamente.
Porquê? Porque tenho uma personalidade forte e se há coisa que não tolero é que me imponham pontos de vista.
Resulta daí que sempre que estudávamos uma obra e depois passávamos à fase de analise, eu, como é óbvio, tinha a minha forma muito própria de a interpretar e que na maior parte das vezes era diferente da forma de interpretar do(a) professor(a).
Automaticamente a minha estava errada e a dele(a) é que estava correcta porque era assim que estava estipulado.
Inadmissivel.
A escrita, como qualquer outra forma de arte, tem um significado diferente para cada individuo que a ela se expõe, daí ser usado o termo interpretar.
Uma pesquisa rápida na wikipédia e no dicionário online de português mostram-nos o significado desta palavra:
-Compreender de uma certa forma
-Dar a uma coisa esta ou aquela significação
Portanto das duas uma:
-Ou o autor da obra especifica claramente o que quis transmitir quando a escreveu;
-Ou quem a lê é livre de a interpretar da forma que entender sendo que não existe uma verdade absoluta e consequentemente todos os pontos de vista estarem a priori correctos.
E aqui reside a falha do sistema de ensino no que à disciplina de português diz respeito. A gramática é uma ciência exacta, a interpretação de textos não é. A 1ª pode ser ensinada e é incontestável, a 2ª não.
Para terminar, e mantendo-me firme na defesa da gramática e do português bem escrito, constatei há poucos dias que um dos autores que figura nos conteúdos programáticos actuais da disciplina de português é o (felizmente) falecido Saramago.
Como é que é possível apresentarem numa disciplina que tem como objectivo ensinar português obras de uma criatura que através da sua escrita aparenta não ter feito sequer a instrução primária tal é o seu completo desrespeito pelas regras gramaticais?
Anseio pelo dia em que um(a) filho(a) meu(inha?) vá para a escola, apresente uma composição sem um único ponto final, virgula, paragrafo, etc., e o seu professor(a) tenha o desplante de criticar.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Epilogo
Desculpem o tom mais sério deste meu texto que claramente difere do meu tipo habitual de escrita e não seria certamente o que estavam à espera depois de tanto tempo sem novidades, mas era algo me andava a “remoer” e que precisava de deitar cá para fora.
Prometo que no próximo volto a ser caustico.
cheap chanel handbags
PS. Querida Stephenie Meyer sinto-me na obrigação de te elucidar em relação à estrutura de um livro. O que tu escreves no inicio e ao qual chamas prefácio não o é. É o Prólogo, uma introdução à história. O prefácio é, e passo a citar, "um resumo do conteúdo de um livro, exibindo exemplificações de capítulos e narrando o que está introduzido neles. Um prefácio eventualmente contém algumas impressões de terceiros sobre a obra." Fica o esclarecimento.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Relacionamentos à Distância: A Mentira Da Mentira
Olá amigos e amigas.
Enquanto tentava dar seguimento à minha dissertação sobre os sem-abrigo outros assuntos de maior relevância assolaram o meu intelecto.
Foi uma revelação de tal forma pertinente que terei de colocar a temática anteriormente discutida em stand-by de forma a me poder dedicar ao que hoje vos irei transmitir.
Comecemos então por partes.
Há algum tempo atrás escrevi uma frase no facebook que se tornou já como seria de esperar uma verdade absoluta.
Passo a transcrever: "Dizem que as relações à distância não funcionam. TRETAS!!! São as melhores. Tudo o que há de bom e sem as reuniões/festas familiares e os compromissos sociais. Win-Win situation."
Sinto-me na obrigação de aprofundar e corrigir esta afirmação.
Vou-vos provar, não por A + B porque isso não faz sentido, mas utilizando argumentos válidos que este tipo de relações são de facto as melhores mas no fundo não funcionam.
Um relacionamento à distância baseia-se em 2 paradigmas, um que existe um relacionamento interpessoal, o outro que existe uma distância considerável entre os 2 intervenientes. Ora estes 2 paradigmas transformam-se num paradoxo. Havendo uma distância considerável entre os intervenientes não pode existir um relacionamento interpessoal. Eu sei, a vossa mente acabou de ser mastigada repetidamente, cuspida e colocada na beira do prato como um naco de picanha argentina mal passada. Para um comum mortal não é fácil assimilar tamanha revelação.
Isto significa que não existem relacionamentos à distância (embora eu vá continuar a utilizar esta expressão no restante texto por motivos de facilidade de compreensão),
existem sim, e atentem na genialidade: Idas culturais gratuitas às *censurado*
Passo a explicar: uma relação à distância consiste em quê? Nas férias/feriados/afins um dos intervenientes desloca-se ao país do outro onde por norma fica alojado gratuitamente, visita a cidade(s), conhece um pouco da cultura e pratica o coito regressando posteriormente ao seu local habitual de residência.
Isto traz inúmeras vantagens.
A primeira e mais lógica é poder coleccionar relacionamentos destes como quem colecciona pokemons sem correr grandes riscos de ser apanhado bastando para isso ter alguma capacidade organizacional e não trocar nomes.
A segunda baseia-se no facto de existir uma barreira linguística. E perguntam vocês: "Mas isso não é uma desvantagem?". Claro que não. É uma enorme vantagem. Forçando a outra pessoa a ter de falar outra lingua reduz substancialmente a quantidade de informação irrelevante que ela debita por minuto pela boca fora. Poupam-se assim comprimidos para a dor de cabeça e pode-se passar mais rapidamente ao que realmente importa já que a linguagem corporal é universal.
Outra enorme vantagem é a facilidade com que se pode acabar uma destas relações bastando para isso invocar a regra de que os relacionamentos à distância não funcionam. Não é preciso andar à roda com tretas como: "Não és tu sou eu...", "Eu gosto de ti mas só como amigo", "Fui para a cama com a tua mãe e agora os jantares de familia são constrangedores", etc. Além disso podemos utilizar esta saída de duas formas: Por telefone/carta/mail e não corremos o risco de nos cruzar-mos na rua com a outra pessoa já que ela vive noutro país, ou então pessoalmente, sendo que esta ultima poderá dar direito a sexo de despedida já que acabam em bem por ser uma regra entranhada na sociedade e aceite como irrefutável.
Como vêm este tipo de relações são as melhores para quem não procura assentar numa relação monogamica.
E perguntam vocês: "Ah e se estiver a pensar em assentar com a outra pessoa com quem mantenho um relacionamento deste tipo?". E respondo eu: "És estupido."
E respondo isto porque toda a relação se baseia numa mentira. O facto de neste tipo de relacionamentos só se encontrarem pessoalmente meia-duzia de dias por ano e passarem a maior parte desse tempo a fornicar não vos permite ter uma perspectiva correcta de como é a interacção e convivência diaria. Quando isso acontecer percebem o erro que cometeram e aí já não podem usar a carta de saída que descrevi anteriormente. Há que pensar sempre uma passo à frente. Quando se começa algo tem de se ter a saída planeada e estruturada.
Buy cheap chanel handbags
Está esclarecido? Espero que sim.
Para finalizar gostaria de deixar uma dedicatória. Nunca dediquei um texto a ninguém mas sinto-me na obrigação de transmitir uma palavra de apreço a quem realmente é importante na minha vida. E refiro-me como é óbvio a mim mesmo. Eu sem mim não era nada, tudo o que eu sei e aprendi nesta vida devo-o a mim, sempre estive comigo nos bons e maus momentos e é graças a mim que eu sou o que sou hoje. Obrigado eu.
Enquanto tentava dar seguimento à minha dissertação sobre os sem-abrigo outros assuntos de maior relevância assolaram o meu intelecto.
Foi uma revelação de tal forma pertinente que terei de colocar a temática anteriormente discutida em stand-by de forma a me poder dedicar ao que hoje vos irei transmitir.
Comecemos então por partes.
Há algum tempo atrás escrevi uma frase no facebook que se tornou já como seria de esperar uma verdade absoluta.
Passo a transcrever: "Dizem que as relações à distância não funcionam. TRETAS!!! São as melhores. Tudo o que há de bom e sem as reuniões/festas familiares e os compromissos sociais. Win-Win situation."
Sinto-me na obrigação de aprofundar e corrigir esta afirmação.
Vou-vos provar, não por A + B porque isso não faz sentido, mas utilizando argumentos válidos que este tipo de relações são de facto as melhores mas no fundo não funcionam.
Um relacionamento à distância baseia-se em 2 paradigmas, um que existe um relacionamento interpessoal, o outro que existe uma distância considerável entre os 2 intervenientes. Ora estes 2 paradigmas transformam-se num paradoxo. Havendo uma distância considerável entre os intervenientes não pode existir um relacionamento interpessoal. Eu sei, a vossa mente acabou de ser mastigada repetidamente, cuspida e colocada na beira do prato como um naco de picanha argentina mal passada. Para um comum mortal não é fácil assimilar tamanha revelação.
Isto significa que não existem relacionamentos à distância (embora eu vá continuar a utilizar esta expressão no restante texto por motivos de facilidade de compreensão),
existem sim, e atentem na genialidade: Idas culturais gratuitas às *censurado*
Passo a explicar: uma relação à distância consiste em quê? Nas férias/feriados/afins um dos intervenientes desloca-se ao país do outro onde por norma fica alojado gratuitamente, visita a cidade(s), conhece um pouco da cultura e pratica o coito regressando posteriormente ao seu local habitual de residência.
Isto traz inúmeras vantagens.
A primeira e mais lógica é poder coleccionar relacionamentos destes como quem colecciona pokemons sem correr grandes riscos de ser apanhado bastando para isso ter alguma capacidade organizacional e não trocar nomes.
A segunda baseia-se no facto de existir uma barreira linguística. E perguntam vocês: "Mas isso não é uma desvantagem?". Claro que não. É uma enorme vantagem. Forçando a outra pessoa a ter de falar outra lingua reduz substancialmente a quantidade de informação irrelevante que ela debita por minuto pela boca fora. Poupam-se assim comprimidos para a dor de cabeça e pode-se passar mais rapidamente ao que realmente importa já que a linguagem corporal é universal.
Outra enorme vantagem é a facilidade com que se pode acabar uma destas relações bastando para isso invocar a regra de que os relacionamentos à distância não funcionam. Não é preciso andar à roda com tretas como: "Não és tu sou eu...", "Eu gosto de ti mas só como amigo", "Fui para a cama com a tua mãe e agora os jantares de familia são constrangedores", etc. Além disso podemos utilizar esta saída de duas formas: Por telefone/carta/mail e não corremos o risco de nos cruzar-mos na rua com a outra pessoa já que ela vive noutro país, ou então pessoalmente, sendo que esta ultima poderá dar direito a sexo de despedida já que acabam em bem por ser uma regra entranhada na sociedade e aceite como irrefutável.
Como vêm este tipo de relações são as melhores para quem não procura assentar numa relação monogamica.
E perguntam vocês: "Ah e se estiver a pensar em assentar com a outra pessoa com quem mantenho um relacionamento deste tipo?". E respondo eu: "És estupido."
E respondo isto porque toda a relação se baseia numa mentira. O facto de neste tipo de relacionamentos só se encontrarem pessoalmente meia-duzia de dias por ano e passarem a maior parte desse tempo a fornicar não vos permite ter uma perspectiva correcta de como é a interacção e convivência diaria. Quando isso acontecer percebem o erro que cometeram e aí já não podem usar a carta de saída que descrevi anteriormente. Há que pensar sempre uma passo à frente. Quando se começa algo tem de se ter a saída planeada e estruturada.
Buy cheap chanel handbags
Está esclarecido? Espero que sim.
Para finalizar gostaria de deixar uma dedicatória. Nunca dediquei um texto a ninguém mas sinto-me na obrigação de transmitir uma palavra de apreço a quem realmente é importante na minha vida. E refiro-me como é óbvio a mim mesmo. Eu sem mim não era nada, tudo o que eu sei e aprendi nesta vida devo-o a mim, sempre estive comigo nos bons e maus momentos e é graças a mim que eu sou o que sou hoje. Obrigado eu.
domingo, 25 de abril de 2010
A Condição Mais Baixa Da Existência Humana - Parte I
Olá caríssimos.
Venho-vos hoje, e nos próximos tempos (sim porque isto é uma temática muito extensa e com muitas ramificações que têm de ser abordadas), falar na condição mais baixa da existência humana.
E pensam vocês que venho falar das pessoas com Alzheimer que besuntam as suas próprias fezes pelas paredes usando para isso as suas mãos.
Errado.
Essas pessoas estão simplesmente a fazer o mesmo que o Jackson Pollock fazia mas em vez de usarem tintas tóxicas e nocivas para o meio ambiente usam produtos bio-degradáveis de produção própria.
Numa época em que tanto se fala de consciência ambiental é de louvar tal comportamento.
Permitam-me então esclarecer-vos. Venho-vos falar dos sem-abrigo.
Pois é, isso sim é o ponto mais baixo da condição humana.
Todos vocês já se depararam com estas criaturas no entanto ainda nenhum de vocês certamente parou para pensar sobre elas e para isso existo eu. Para pensar e para vos transmitir conhecimentos.
Antes de mais deixem-me ser sincero, eu também não parei para pensar porque eles cheiram mal, ou seja, pensei enquanto me afastava e fazia um ar de repulsa. Mas adiante.
O sem-abrigo é uma criatura curiosa. Tradicionalmente é alguém que perdeu tudo ou no vicio ou por azar, ou por azar ao vicio, ou por vicio ao azar. Vocês percebem o funcionamento da coisa.
No entanto (e aqui começa o meu transmitir de sabedoria) se vocês repararem não existem (ou se existem são poucos) nem sem-abrigo com idade abaixo dos 40 anos, nem sem-abrigo do sexo feminino.
Estão estupefactos? Compreensível. O comum dos mortais não atenta nestes pormenores mas uma mente complexa (eu considero complexa, há quem considere demente mas isso é irrelevante para a temática em questão) como a minha está atenta a tudo. TUDO!
Comecemos então por partes.
Porque não existem sem-abrigo com idades abaixo dos 40 anos?
Curiosos? Acredito que sim. As mentes mais limitadas sentem sempre curiosidade pelo que não compreendem.
A situação profissional de um sem-abrigo não difere muito da de um cidadão normal no desemprego. Só há uma pequena diferença, um cidadão normal no desemprego inscreve-se naquelas coisas que existem por aí cujo objectivo anunciado é arranjar um emprego ás pessoas, coisa que não fazem. Não fazem porque ninguém consegue arranjar um emprego através dessa coisa, mas arranjam uma ocupação diária ás pessoas que consiste em passar horas a fio nesses pequenos departamentos à espera que "chova" algo, respondendo a inquéritos, entrevistas e mais uma série de procedimentos que não resultam em nada mas dão ás pessoas aquela sensação de que estão a fazer alguma coisa pela vida o que as ajuda a dormir descansadas à noite.
Ora os sem-abrigo não se inscrevem nesses tais centros de emprego. Isto porque a única saída profissional possível para eles é a criminalidade.
Este sub-mundo sofre do mesmo mal da realidade do nosso país, há mais procura do que oferta e só os melhores mais jovens e mais aptos (ou aqueles que têm conhecimentos) arranjam algo. Para além disso actuar sozinho está fora de questão sendo que a única opção viável é a adesão a um gangue.
Mas não é fácil entrar para um gangue e a idade é um factor altamente limitativo. Um criminoso sem conhecimentos básicos de informática e internet é um criminoso obsoleto nos dias que correm. Resulta daí que, tal como na "vida real", é muito complicado para uma pessoa acima dos 35/40 anos conseguir uma posição num desses grupos. Além disso os líderes dessas "empresas" dão preferência a mão de obra jovem, com contratos a prazo, baixas remunerações, e de quem se podem "livrar" facilmente recrutando posteriormente mais uma fornada de jovens trabalhadores.
Qual o resultado de tudo isto? Um jovem que se veja numa situação de desabrigado facilmente consegue arranjar um cargo no mundo organizado do crime e rapidamente acaba morto ou com casa (e por casa refiro-me a cadeia). Já um sem-abrigo na meia idade não tem esta mesma facilidade e então é vê-los por aí a dormir em bancos de jardim ou à porta de bancos (mais sobre este assunto lá para a frente).
Aqui está a explicação para o porquê de não se verem sem-abrigo com idades inferiores a 40 anos. Genialidade da minha parte? Sim muita, mas acima de tudo perspicácia e capacidade de dedução.
Sentem-se esclarecidos? Elucidados? Caso tenham qualquer dúvida não hesitem em guarda-la para vós próprios porque não tenho tempo para responder.
Nos próximos capítulos não percam:
-Porque não existem sem-abrigo do sexo feminino?
-Porque dormem os sem-abrigo em bancos de jardim e à porta de bancos?
e muitos outros esclarecimentos que neste momento não me lembro mas que me possam surgir entretanto.
Até à próxima.
Venho-vos hoje, e nos próximos tempos (sim porque isto é uma temática muito extensa e com muitas ramificações que têm de ser abordadas), falar na condição mais baixa da existência humana.
E pensam vocês que venho falar das pessoas com Alzheimer que besuntam as suas próprias fezes pelas paredes usando para isso as suas mãos.
Errado.
Essas pessoas estão simplesmente a fazer o mesmo que o Jackson Pollock fazia mas em vez de usarem tintas tóxicas e nocivas para o meio ambiente usam produtos bio-degradáveis de produção própria.
Numa época em que tanto se fala de consciência ambiental é de louvar tal comportamento.
Permitam-me então esclarecer-vos. Venho-vos falar dos sem-abrigo.
Pois é, isso sim é o ponto mais baixo da condição humana.
Todos vocês já se depararam com estas criaturas no entanto ainda nenhum de vocês certamente parou para pensar sobre elas e para isso existo eu. Para pensar e para vos transmitir conhecimentos.
Antes de mais deixem-me ser sincero, eu também não parei para pensar porque eles cheiram mal, ou seja, pensei enquanto me afastava e fazia um ar de repulsa. Mas adiante.
O sem-abrigo é uma criatura curiosa. Tradicionalmente é alguém que perdeu tudo ou no vicio ou por azar, ou por azar ao vicio, ou por vicio ao azar. Vocês percebem o funcionamento da coisa.
No entanto (e aqui começa o meu transmitir de sabedoria) se vocês repararem não existem (ou se existem são poucos) nem sem-abrigo com idade abaixo dos 40 anos, nem sem-abrigo do sexo feminino.
Estão estupefactos? Compreensível. O comum dos mortais não atenta nestes pormenores mas uma mente complexa (eu considero complexa, há quem considere demente mas isso é irrelevante para a temática em questão) como a minha está atenta a tudo. TUDO!
Comecemos então por partes.
Porque não existem sem-abrigo com idades abaixo dos 40 anos?
Curiosos? Acredito que sim. As mentes mais limitadas sentem sempre curiosidade pelo que não compreendem.
A situação profissional de um sem-abrigo não difere muito da de um cidadão normal no desemprego. Só há uma pequena diferença, um cidadão normal no desemprego inscreve-se naquelas coisas que existem por aí cujo objectivo anunciado é arranjar um emprego ás pessoas, coisa que não fazem. Não fazem porque ninguém consegue arranjar um emprego através dessa coisa, mas arranjam uma ocupação diária ás pessoas que consiste em passar horas a fio nesses pequenos departamentos à espera que "chova" algo, respondendo a inquéritos, entrevistas e mais uma série de procedimentos que não resultam em nada mas dão ás pessoas aquela sensação de que estão a fazer alguma coisa pela vida o que as ajuda a dormir descansadas à noite.
Ora os sem-abrigo não se inscrevem nesses tais centros de emprego. Isto porque a única saída profissional possível para eles é a criminalidade.
Este sub-mundo sofre do mesmo mal da realidade do nosso país, há mais procura do que oferta e só os melhores mais jovens e mais aptos (ou aqueles que têm conhecimentos) arranjam algo. Para além disso actuar sozinho está fora de questão sendo que a única opção viável é a adesão a um gangue.
Mas não é fácil entrar para um gangue e a idade é um factor altamente limitativo. Um criminoso sem conhecimentos básicos de informática e internet é um criminoso obsoleto nos dias que correm. Resulta daí que, tal como na "vida real", é muito complicado para uma pessoa acima dos 35/40 anos conseguir uma posição num desses grupos. Além disso os líderes dessas "empresas" dão preferência a mão de obra jovem, com contratos a prazo, baixas remunerações, e de quem se podem "livrar" facilmente recrutando posteriormente mais uma fornada de jovens trabalhadores.
Qual o resultado de tudo isto? Um jovem que se veja numa situação de desabrigado facilmente consegue arranjar um cargo no mundo organizado do crime e rapidamente acaba morto ou com casa (e por casa refiro-me a cadeia). Já um sem-abrigo na meia idade não tem esta mesma facilidade e então é vê-los por aí a dormir em bancos de jardim ou à porta de bancos (mais sobre este assunto lá para a frente).
Aqui está a explicação para o porquê de não se verem sem-abrigo com idades inferiores a 40 anos. Genialidade da minha parte? Sim muita, mas acima de tudo perspicácia e capacidade de dedução.
Sentem-se esclarecidos? Elucidados? Caso tenham qualquer dúvida não hesitem em guarda-la para vós próprios porque não tenho tempo para responder.
Nos próximos capítulos não percam:
-Porque não existem sem-abrigo do sexo feminino?
-Porque dormem os sem-abrigo em bancos de jardim e à porta de bancos?
e muitos outros esclarecimentos que neste momento não me lembro mas que me possam surgir entretanto.
Até à próxima.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Assaltos Publicitários
Eram 4 da manhã e enquanto eu rebolava na cama numa tentativa infrutífera de adormecer (como de costume) vieram-me à mente duas coisas.
Uma delas é a brilhante conclusão que vou documentar já de seguida. A outra era o quanto me apetecia um Big-Mac naquele momento.
Estava, portanto, a relembrar as inúmeras vezes em que fui abordado na rua por senhores que pretendiam aliviar-me o peso da carteira, ou seja, as vezes em que fui assaltado (umas 6 ou 7 apenas) e para meu espanto descobri algo que fazendo todo o sentido me deixou abismado.
Analisando todas essas vezes em que me palmaram descobri um denominador comum. Não era o local, não era a hora, era sim o boné que esses meliantes orgulhosamente expunham no topo das suas caixinhas de ar.
Não me lembro das caras, não me lembro dos farrapos que vestiam, mas o boné branco imaculado da Nike perfeitamente plantado ao milímetro na chanfradura ficou-me gravado na memória.
Eram demasiados casos para ser só coincidência ou uma moda entre quem encarreirava por essa vida de furto.
Reparei também curiosamente que o número de spots publicitários de milhões a que a Nike nos tinha habituado quase que desapareceram por completo.
Juntei 1 + 1 e deu 3.
É por demais evidente que a Nike enveredou por um novo tipo de publicidade: patrocínio de assaltantes.
Em vez de gastarem 50 Milhões a mostrar na televisão o CR9 a dar toques numa bola durante 20 segundos financiaram toda uma maralha de delinquentes gastando apenas o valor de uma palete (meia-palete vá) de bonés. Bonés esses que são fabricados por crianças asiáticas que ao que consta não têm seguro de saúde. E a única coisa que pedem em troca destes prevaricadores é que continuem a fazer o que sempre fizeram.
E funciona. Depois dos vários anos que passaram desde as minhas primeiras experiências como vitima de furto a imagem do símbolo preto sobre o fundo branco ainda continua presente na minha memória e sempre que vou comprar roupa dou por mim a dirigir-me em direcção aos produtos da Nike como que guiado por algum tipo de força sobrenatural. É o chamado poder da publicidade.
Ainda no outro dia estive a ver um documentário sobre marketing e disseram que os cartazes do continente com os preços escritos a vermelho em letra grande são considerados Marketing agressivo. Isto sim é Marketing agressivo.
Não se admirem se um dia forem a passear na rua muito descansados e do nada forem abordados por gunas envergando orgulhosamente indumentárias completas do Pingo Doce enquanto entoam aquele desprezível jingle.
Uma delas é a brilhante conclusão que vou documentar já de seguida. A outra era o quanto me apetecia um Big-Mac naquele momento.
Estava, portanto, a relembrar as inúmeras vezes em que fui abordado na rua por senhores que pretendiam aliviar-me o peso da carteira, ou seja, as vezes em que fui assaltado (umas 6 ou 7 apenas) e para meu espanto descobri algo que fazendo todo o sentido me deixou abismado.
Analisando todas essas vezes em que me palmaram descobri um denominador comum. Não era o local, não era a hora, era sim o boné que esses meliantes orgulhosamente expunham no topo das suas caixinhas de ar.
Não me lembro das caras, não me lembro dos farrapos que vestiam, mas o boné branco imaculado da Nike perfeitamente plantado ao milímetro na chanfradura ficou-me gravado na memória.
Eram demasiados casos para ser só coincidência ou uma moda entre quem encarreirava por essa vida de furto.
Reparei também curiosamente que o número de spots publicitários de milhões a que a Nike nos tinha habituado quase que desapareceram por completo.
Juntei 1 + 1 e deu 3.
É por demais evidente que a Nike enveredou por um novo tipo de publicidade: patrocínio de assaltantes.
Em vez de gastarem 50 Milhões a mostrar na televisão o CR9 a dar toques numa bola durante 20 segundos financiaram toda uma maralha de delinquentes gastando apenas o valor de uma palete (meia-palete vá) de bonés. Bonés esses que são fabricados por crianças asiáticas que ao que consta não têm seguro de saúde. E a única coisa que pedem em troca destes prevaricadores é que continuem a fazer o que sempre fizeram.
E funciona. Depois dos vários anos que passaram desde as minhas primeiras experiências como vitima de furto a imagem do símbolo preto sobre o fundo branco ainda continua presente na minha memória e sempre que vou comprar roupa dou por mim a dirigir-me em direcção aos produtos da Nike como que guiado por algum tipo de força sobrenatural. É o chamado poder da publicidade.
Ainda no outro dia estive a ver um documentário sobre marketing e disseram que os cartazes do continente com os preços escritos a vermelho em letra grande são considerados Marketing agressivo. Isto sim é Marketing agressivo.
Não se admirem se um dia forem a passear na rua muito descansados e do nada forem abordados por gunas envergando orgulhosamente indumentárias completas do Pingo Doce enquanto entoam aquele desprezível jingle.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Amigos Coloridos - A Mentira da Verdade
Ontem à noite, durante o meu tradicional momento de reflexão sobre as grandes questões da existência humana que realizo sempre antes de pregar olho, veio-me à mente um conceito de relacionamento humano que existe há uma série de anos e que nunca foi questionado. Até hoje.
Falo-vos pois dos "amigos coloridos" ou como se diz em inglês "fuck-buddies".
Digo-vos que tenho dificuldade em compreender este conceito. Não por eu ser retrogrado e limitado mas por este ter semelhanças óbvias com um outro tipo de relação inter-pessoal.
Atentemos na definição:
Amigos coloridos - são, por norma, duas pessoas de sexos opostos que se conhecem há algum tempo e que têm um bom relacionamento de amizade. O que distingue esta relação de uma normal boa amizade é o facto de os intervenientes partilharem entre si pormenores íntimos e incorrerem regularmente em actividades de natureza sexual.
Se isto é a definição de "Amigos-Coloridos" vamos então ver a definição de um outro termo:
Namorados - são, por norma, duas pessoas de sexos opostos que se conhecem há algum tempo e que têm um bom relacionamento de amizade. O que distingue esta relação de uma normal boa amizade é o facto de os intervenientes partilharem entre si pormenores íntimos e incorrerem regularmente em actividades de natureza sexual.
(Sim eu fiz copy&paste se é isso que estão a pensar...)
Como podem constatar, caríssimos leitores, as semelhanças são óbvias e inegáveis. No entanto existe uma, e uma só diferença que distingue estes dois conceitos e os torna diametralmente opostos. Essa diferença assenta no facto de numa relação de amizade colorida existir a liberdade para haver relacionamentos sexuais com outros parceiros enquanto um namoro pressupõe um relacionamento exclusivo e monogâmico.
Posso então concluir que os amigos coloridos são o 007 dos relacionamentos amorosos. Têm licença para encornar.
E isto era muito bonito e ficávamos todos esclarecidinhos não fosse o facto de existirem pessoas que tendo namorado(a) também têm simultaneamente um "amigo colorido". Conhecem casos assim? Pois eu conheço.
E perguntam vocês: "Mas isso é possível?"
E eu respondo: "É e não é."
No fundo é uma questão de definições.
É impossível dividir um bolo por 0 certo? Certo. Mas é possível dividir um bolo pelo George W. Bush não é? É. E ele é o quê? 0.
Como vêm acabei de dividir por 0 e obter um resultado possível. É tudo uma questão de definições.
Então o que acontece neste caso é que o suposto namorado(a) não passa de um 2º "amigo colorido" que é mantido na ignorância e que anda a ser enchifrado à força toda.
O que é então este elemento nesta relação?
Aos olhos dele(a) é o namorado.
Aos olhos do outro elemento da relação é mais um "amigo colorido".
Aos olhos da sociedade é um corno.
Como vêm é tudo uma questão de definições.
Confusos? ou esclarecidos?
Até à próxima.
Falo-vos pois dos "amigos coloridos" ou como se diz em inglês "fuck-buddies".
Digo-vos que tenho dificuldade em compreender este conceito. Não por eu ser retrogrado e limitado mas por este ter semelhanças óbvias com um outro tipo de relação inter-pessoal.
Atentemos na definição:
Amigos coloridos - são, por norma, duas pessoas de sexos opostos que se conhecem há algum tempo e que têm um bom relacionamento de amizade. O que distingue esta relação de uma normal boa amizade é o facto de os intervenientes partilharem entre si pormenores íntimos e incorrerem regularmente em actividades de natureza sexual.
Se isto é a definição de "Amigos-Coloridos" vamos então ver a definição de um outro termo:
Namorados - são, por norma, duas pessoas de sexos opostos que se conhecem há algum tempo e que têm um bom relacionamento de amizade. O que distingue esta relação de uma normal boa amizade é o facto de os intervenientes partilharem entre si pormenores íntimos e incorrerem regularmente em actividades de natureza sexual.
(Sim eu fiz copy&paste se é isso que estão a pensar...)
Como podem constatar, caríssimos leitores, as semelhanças são óbvias e inegáveis. No entanto existe uma, e uma só diferença que distingue estes dois conceitos e os torna diametralmente opostos. Essa diferença assenta no facto de numa relação de amizade colorida existir a liberdade para haver relacionamentos sexuais com outros parceiros enquanto um namoro pressupõe um relacionamento exclusivo e monogâmico.
Posso então concluir que os amigos coloridos são o 007 dos relacionamentos amorosos. Têm licença para encornar.
E isto era muito bonito e ficávamos todos esclarecidinhos não fosse o facto de existirem pessoas que tendo namorado(a) também têm simultaneamente um "amigo colorido". Conhecem casos assim? Pois eu conheço.
E perguntam vocês: "Mas isso é possível?"
E eu respondo: "É e não é."
No fundo é uma questão de definições.
É impossível dividir um bolo por 0 certo? Certo. Mas é possível dividir um bolo pelo George W. Bush não é? É. E ele é o quê? 0.
Como vêm acabei de dividir por 0 e obter um resultado possível. É tudo uma questão de definições.
Então o que acontece neste caso é que o suposto namorado(a) não passa de um 2º "amigo colorido" que é mantido na ignorância e que anda a ser enchifrado à força toda.
O que é então este elemento nesta relação?
Aos olhos dele(a) é o namorado.
Aos olhos do outro elemento da relação é mais um "amigo colorido".
Aos olhos da sociedade é um corno.
Como vêm é tudo uma questão de definições.
Confusos? ou esclarecidos?
Até à próxima.
sábado, 20 de março de 2010
Festas arco-íris: A verdade da mentira!
Pois é caríssimos, tal como prometido vou inaugurar o meu blog com a desmistificação de um conceito que vai abalar as fundações da própria existência humana.
Falo claro está das "festas arco-íris".
Como irão poder comprovar nos próximos segundos estas festas não passam de um mito criado com o intuito de nos dar um motivo para nos deitarmos à noite e acordar bem-dispostos na manhã seguinte.
Para quem desconhece, as "festas arco-íris" são ajuntamentos de rapazes e raparigas na idade da pré-adolescência/adolescência nos quais as raparigas usam batoms de diferentes cores de forma a, e através da realização de sexo oral, deixarem um efeito arco-íris no órgão sexual masculino de um qualquer feliz contemplado.
Ora isto não passa de uma farsa.
No decorrer do ano transacto e até esta data investi inúmeras horas a investigar tal fenómeno.
Durante meses vi-me forçado em nome da ciência a consumir quantidades massivas de pornografia para entender as bases deste conceito. Desde a pornografia amadora às maiores super-produções, da pornografia asiática à sul-americana passando pela europeia e até pela dos pólos. Tudo com o intuito de estudar o simples acto em si.
Ganhei então conhecimentos que me permitem sem margem de dúvida concluir que o acto sexual perpetrado oralmente envolve a deslocação repetida da abertura anterior do tubo digestivo feminino no órgão sexual masculino havendo um contacto constante das bordas de mucosa que revestem a boca humana ao longo de toda a estrutura peniana.
O passo seguinte foi investigar a viabilidade da existência de uma paleta de cores de batom que permitissem a recriação perfeita de um arco-íris. Desde o azul ao vermelho vivo passando por todas as cores intermédias. Para meu fascínio e surpresa existem de facto tonalidades suficientes para recriar todas as cores existentes da refracção do espectro de luz visível e até algumas que ultrapassam este mesmo espectro. (Não, a sério, existem mesmo.)
Posto isto nada mais restava a não ser juntar estes dois tipos de conhecimento e aplica-los no estudo da temática em questão.
Partindo do principio que uma rapariga usaria uma qualquer tonalidade de batom e executaria na perfeição o procedimento descrito anteriormente o resultado seria não uma lista perfeita de cor no órgão masculino receptor mas sim uma completa banda ao longo de toda a sua extensão.
Sendo seguidamente este procedimento realizado pelas demais raparigas cada uma utilizando a sua tonalidade própria de batom e cada uma executando este mesmo procedimento, deixando por conseguinte cada uma uma banda ao longo de toda a estrutura peniana, o resultado seria não uma sequência multi colorida mas sim uma completa banda de cor negra resultado da sobreposição de todas as cores do espectro visível.
Posto isto não existe sombra de dúvida de que estas alegadas "festas arco-íris" são um mito, uma falsidade, um chorrilho de incongruências cientificas aqui descortinadas por este vosso caríssimo.
Buy discount chanel handbags
Ao concluir este estudo, ao publicar estas conclusões, ao dar por terminado este ano de pesquisa e estudo intenso uma parte de mim desfalece. Um pouquinho da minha alma morre aqui. Certamente para muitos de vós o mundo deixará de fazer sentido.
Mas não desesperem, continuarão a existir arco-íris no céu e esses a ciência não nos poderá tirar.
Falo claro está das "festas arco-íris".
Como irão poder comprovar nos próximos segundos estas festas não passam de um mito criado com o intuito de nos dar um motivo para nos deitarmos à noite e acordar bem-dispostos na manhã seguinte.
Para quem desconhece, as "festas arco-íris" são ajuntamentos de rapazes e raparigas na idade da pré-adolescência/adolescência nos quais as raparigas usam batoms de diferentes cores de forma a, e através da realização de sexo oral, deixarem um efeito arco-íris no órgão sexual masculino de um qualquer feliz contemplado.
Ora isto não passa de uma farsa.
No decorrer do ano transacto e até esta data investi inúmeras horas a investigar tal fenómeno.
Durante meses vi-me forçado em nome da ciência a consumir quantidades massivas de pornografia para entender as bases deste conceito. Desde a pornografia amadora às maiores super-produções, da pornografia asiática à sul-americana passando pela europeia e até pela dos pólos. Tudo com o intuito de estudar o simples acto em si.
Ganhei então conhecimentos que me permitem sem margem de dúvida concluir que o acto sexual perpetrado oralmente envolve a deslocação repetida da abertura anterior do tubo digestivo feminino no órgão sexual masculino havendo um contacto constante das bordas de mucosa que revestem a boca humana ao longo de toda a estrutura peniana.
O passo seguinte foi investigar a viabilidade da existência de uma paleta de cores de batom que permitissem a recriação perfeita de um arco-íris. Desde o azul ao vermelho vivo passando por todas as cores intermédias. Para meu fascínio e surpresa existem de facto tonalidades suficientes para recriar todas as cores existentes da refracção do espectro de luz visível e até algumas que ultrapassam este mesmo espectro. (Não, a sério, existem mesmo.)
Posto isto nada mais restava a não ser juntar estes dois tipos de conhecimento e aplica-los no estudo da temática em questão.
Partindo do principio que uma rapariga usaria uma qualquer tonalidade de batom e executaria na perfeição o procedimento descrito anteriormente o resultado seria não uma lista perfeita de cor no órgão masculino receptor mas sim uma completa banda ao longo de toda a sua extensão.
Sendo seguidamente este procedimento realizado pelas demais raparigas cada uma utilizando a sua tonalidade própria de batom e cada uma executando este mesmo procedimento, deixando por conseguinte cada uma uma banda ao longo de toda a estrutura peniana, o resultado seria não uma sequência multi colorida mas sim uma completa banda de cor negra resultado da sobreposição de todas as cores do espectro visível.
Posto isto não existe sombra de dúvida de que estas alegadas "festas arco-íris" são um mito, uma falsidade, um chorrilho de incongruências cientificas aqui descortinadas por este vosso caríssimo.
Buy discount chanel handbags
Ao concluir este estudo, ao publicar estas conclusões, ao dar por terminado este ano de pesquisa e estudo intenso uma parte de mim desfalece. Um pouquinho da minha alma morre aqui. Certamente para muitos de vós o mundo deixará de fazer sentido.
Mas não desesperem, continuarão a existir arco-íris no céu e esses a ciência não nos poderá tirar.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Apresentações e Despedidas
Olá a todos e bem-vindos ao meu bonito blog.
Antes de mais, porquê "Décimo Circulo"? Porque vem logo a seguir ao nono.
E dizem vocês: "E vem antes do 11º".
Errado, deixem de ser parvos, não existe 11º.
E porque decidi eu aventurar-me nesta coisa da blogosfera?
Principalmente porque não tenho nada para fazer e é uma maneira de passar o tempo, o outro motivo é porque sinto necessidade de vos iluminar a mente.
Eu considero-me um profeta (quando me esqueço da medicação principalmente) e como qualquer profeta tenho uma mensagem. Aliás, tenho várias mensagens. Mensagens essas que me são transmitidas pela voz na minha cabeça. O outro dizia que era Deus que falava com ele, eu sou realista e sei que é mesmo esquizofrenia.
Alem disso sei que vou ser bem-sucedido porque não há muita concorrência no campo da profetização.
Houve um aqui há uns anos mas esse nem escreveu nada, pelos vistos foi Deus que lhe entregou umas pedras já escritas, ou seja, o gajo nem as mãos sujou. Simplesmente limitou-se a descer o monte com os calhaus debaixo do braço para entregar a quem estava lá em baixo. E chamam-no de profeta? Eu quando ligo para a Pizza Hut e peço para me trazerem a pizza a casa o gajo que vem de lambreta é algum profeta? Não me lixem.
Depois acho que houve outro, um tal de Maomé, mas esse é Muçulmano portanto ninguem liga.
Como vêm não há concorrência neste campo, portanto se esses gajos foram bem-sucedidos e não havia banda-larga na altura imaginem o que eu não serei capaz de fazer.
Esclarecido o motivo que me leva a escrever passo a explicar o porquê do titulo deste post.
"Apresentações" porque isto é uma apresentação. Conseguiram acompanhar até aqui? Boa. Continuando, "Despedidas" porque provavelmente depois de começarem a ler isto vou perder contacto com as poucas pessoas com quem me relaciono. E até já começou, se tiver algum conhecido muçulmano certamente estará neste momento irado comigo por ter desvalorizado lá o profetazeco deles. Mas não quero saber, desde que não se arme em bombista-suicida perto de mim tudo bem. Se tiver de o fazer que o faça no Haiti, morrer mais um menos um não faz muita diferença para a estatística.
chanel handbags
Posto isto, aconselho-vos a desligarem o browser e nunca mais cá por os pés. Se estiverem mesmo interessados em ler o que eu escrevo, esperem sentados porque é preciso o Sol estar alinhado com a 3ª lua de Saturno para eu cá meter alguma coisa.
Antes de mais, porquê "Décimo Circulo"? Porque vem logo a seguir ao nono.
E dizem vocês: "E vem antes do 11º".
Errado, deixem de ser parvos, não existe 11º.
E porque decidi eu aventurar-me nesta coisa da blogosfera?
Principalmente porque não tenho nada para fazer e é uma maneira de passar o tempo, o outro motivo é porque sinto necessidade de vos iluminar a mente.
Eu considero-me um profeta (quando me esqueço da medicação principalmente) e como qualquer profeta tenho uma mensagem. Aliás, tenho várias mensagens. Mensagens essas que me são transmitidas pela voz na minha cabeça. O outro dizia que era Deus que falava com ele, eu sou realista e sei que é mesmo esquizofrenia.
Alem disso sei que vou ser bem-sucedido porque não há muita concorrência no campo da profetização.
Houve um aqui há uns anos mas esse nem escreveu nada, pelos vistos foi Deus que lhe entregou umas pedras já escritas, ou seja, o gajo nem as mãos sujou. Simplesmente limitou-se a descer o monte com os calhaus debaixo do braço para entregar a quem estava lá em baixo. E chamam-no de profeta? Eu quando ligo para a Pizza Hut e peço para me trazerem a pizza a casa o gajo que vem de lambreta é algum profeta? Não me lixem.
Depois acho que houve outro, um tal de Maomé, mas esse é Muçulmano portanto ninguem liga.
Como vêm não há concorrência neste campo, portanto se esses gajos foram bem-sucedidos e não havia banda-larga na altura imaginem o que eu não serei capaz de fazer.
Esclarecido o motivo que me leva a escrever passo a explicar o porquê do titulo deste post.
"Apresentações" porque isto é uma apresentação. Conseguiram acompanhar até aqui? Boa. Continuando, "Despedidas" porque provavelmente depois de começarem a ler isto vou perder contacto com as poucas pessoas com quem me relaciono. E até já começou, se tiver algum conhecido muçulmano certamente estará neste momento irado comigo por ter desvalorizado lá o profetazeco deles. Mas não quero saber, desde que não se arme em bombista-suicida perto de mim tudo bem. Se tiver de o fazer que o faça no Haiti, morrer mais um menos um não faz muita diferença para a estatística.
chanel handbags
Posto isto, aconselho-vos a desligarem o browser e nunca mais cá por os pés. Se estiverem mesmo interessados em ler o que eu escrevo, esperem sentados porque é preciso o Sol estar alinhado com a 3ª lua de Saturno para eu cá meter alguma coisa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)