Olá estimados.
Estava eu aqui a pensar que isto de profetizar está bastante simplificado nos dias que correm. Imaginem o que seria escrever os meus textos com cinzel e martelo numa pedra?
Por isso é que Moisés trouxe os mandamentos escritos em tópicos e o resto dos ensinamentos foram ditados e escritos em pergaminho.
Aliás, pelo que sei, Deus ia cheio de lanço para escrever todos os seus ensinamentos mas ao 6º mandamento e já a passar para a 2ª pedra decidiu: “escrevinho só mais 5 para ficar conta certa e o resto vai de boca.”
O pior foi quando, e segundo Êxodo 34:1, as originais se partiram e Deus teve de escrever outras. Claro que nessa altura e já com mais tempo ele arranjou 3 crianças chinesas para fazer o serviço. Ao que consta a escrita não ficou do seu agrado e foi quando o próprio Deus amaldiçoou todas as crianças do Mundo sendo esse o motivo pelo qual os padres hoje em dia as violam. Estão simplesmente a seguir instruções do Maior.
Mas não é a história da religião que me traz junto de vós hoje. São as mulheres.
E pensam vocês: “Lá vai ele criticar as mulheres, deve ser roto.”
Au contraire.
Aliás, essa é a única característica que me diferencia de Leonardo Da Vinci. No momento da minha concepção no Olimpo, e como já vos confidenciei no meu ultimo texto, foram-me dadas várias escolhas em relação às minhas capacidades. Daí a minha proficiência em áreas tão dispares como a ciência, a filosofia e a escrita. No entanto, e ao contrário do Leo (isto é só para os amigos, para vós é Sr. Leonardo Da Vinci) que escolheu escultura e pintura, eu preferi optar pelo gosto por mulheres. Característica raríssima nos dias que correm.
Dada a explicação vamos ao que interessa.
Já se questionaram porque gostam os homens de ver duas mulheres à porrada? A maior parte de vós está neste momento a pensar que é porque existe a possibilidade de numa “cat fight”, e dado o contacto físico existente, elas desistirem da porrada e começarem aos beijos e no “marmelanço”.
Esse é apenas um dos motivos.
O outro é porque uma luta de mulheres é a única altura em que vemos uma mulher a levar na boca sem ser considerado violência domestica e sem nos arriscarmos a ir parar à esquadra.
No entanto isto levanta uma enorme e pertinente questão.
Num relacionamento homossexual, duas mulheres à porrada é uma “cat fight” ou é violência doméstica? Provavelmente é violência doméstica porém é nessas ocasiões em que existe maior probabilidade de acontecer a situação retratada no parágrafo anterior.
Curioso não é?
Mais uma curiosidade desvendada por este vosso fascinante ser.
Porque gostam os homens de adicionar “amigas” no facebook que no seu “profile” tenham fotos em bikini?
Esta é fácil.
Porque pensam: “Se sem te conhecer de lado nenhum já estás quase sem roupa imagino que com dois dedos de conversa te ponha facilmente sem roupa e na minha cama.”
Na mesma senda me questiono: “Porque gostam tanto as mulheres de usar grandes decotes?”
Para chamar a atenção. Isto porque normalmente, as que os usam, não conseguem fazê-lo de outra forma visto que a sua maior qualidade reside na zona média-alta da estrutura corporal e em mais local algum.
Este factor é ainda mais acentuado nos espécimes que a acompanhar ainda usam uma valente mini-saia. Ou cueca grande em alguns casos.
E perguntam vocês: “Mas isso é mau?”
Claro que não. Quem não gosta de ver coisas boas? No entanto, não deixam de ser como um brinquedo para uma criança. É muito giro e divertido durante meia-hora mas depois acaba num qualquer caixote num quarto de arrumos.
Estou a “objectificar” algumas mulheres eu sei, mas estas que descrevo não se importam minimamente com este facto uma vez que têm consciência que não passam de isso mesmo. De uma coisa. Pesquisando o significado de coisa vemos que é: “qualquer objecto inanimado” e por inanimado entenda-se, sem qualquer actividade ou funcionamento cerebral. Definição mais exacta era impossível.
A primeira coisa que estas criaturas ouvem num domingo de manhã é: “Bate a porta ao sair” seguindo-se o tão famoso “walk of shame” (que para quem não sabe é o regresso a casa depois de uma noite passada com um total desconhecido).
Dizem vocês: “É uma pêga.”
Incorrecto.
Uma pêga é remunerada.
Estes seres não o são e não precisam. Isto porque normalmente nos seus empregos conseguem atingir cargos impensáveis graças a todos estas factores descritos anteriormente.
Claro que nem todos os casos se retratam neste meu testemunho, mas esses não têm tanta piada de descrever não é?
Agora estão vocês a pensar: “Bem me parecia que tinham de haver excepções à regra.”
Mais uma vez incorrecto.
Em nada existe excepção à regra. É uma expressão estúpida. Uma regra é, como nos mostra o dicionário online da língua portuguesa: “um principio, uma norma, uma determinação legal.” Como tal não podem haver excepções, podem no máximo existir transgressões que, a acontecerem, têm de ser devidamente sancionadas.
Senão, experimentem não parar num STOP em frente à policia e depois dizerem que são a excepção que confirma a regra. Vejam qual o resultado e informem-me do mesmo.
Terminados os esclarecimentos uma coisa vos salta à vista.
"Porque é que o titulo é: "Jogar futebol à chuva" e o texto não tem nada a ver com isso?"
Porque o titulo foi a última coisa a ser escrita (minto, este parágrafo é que está a ser) e não me lembrei de nada mais adequado.
Por hoje chega que já se faz tarde e está na hora de ir procurar meninas em bikini no facebook para adicionar como amigas.
“And that’s the way the cookie crumbles.”
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
O Ópio do Povo - Parte I
Olá gentes modestas.
Depois de um breve interregno cá estou eu de volta para mais uma série de revelações que vos deixarão no mesmo estado que um aluno da Casa Pia depois de uma tarde na casa de Elvas.
E pensam muitos de vós: “Prontes la vai ele pegar num tema kualkuer q pode ser reduxido a uma simplex fraxe e ingonhar á forxa toda pa ter texto xuficiente.” (Notem na minha tentativa, penso que bastante aceitável, de tentar falar como um retard... uma pessoa com necessidades especiais.)
Permitam-me esclarecer e explicar.
Ponto 1: É verdade que vou pegar num assunto e engonhar.
Ponto 2: Ao contrário do que possam pensar isso não é, de todo, fácil.
Aliás, faço-vos até uma revelação bastante intima. Quando nasci foram-me apresentadas várias opções de definição de carácter pelo criador, uma das quais foi optar entre a capacidade de engonhar ou a arte da sedução. Como já se devem ter apercebido optei pela primeira.
Porquê?
Porque mulheres com 20 euros facilmente se arranjam, no entanto, um bom “engonhanço” não tem preço.
Mas passemos ao que interessa.
Numa altura em que o nosso país atravessa uma grave crise económica, em que o processo Casa Pia está de novo nas bocas do povo e em que nem o futebol serve para tapar o resto das misérias como de costume, verão que a escolha da temática de hoje é de facto adequada.
No entanto, e antes de a debater, permitam-me só um breve comentário ao processo Casa Pia.
Carlos Silvino, 126 crimes, 18 anos.
Carlos Cruz, 3 crimes, 7 anos.
Conclusão, se é para comer comam à grande porque só provar não compensa.
Adiante.
O tema escolhido, como já devem ter depreendido pelo título do artigo, é: Masturbação, os seus mitos e lendas, a sua integração na sociedade e a sua relação com maus-tratos animais.
Devido à complexidade deste assunto e à quantidade de variáveis e questões a abordar serei forçado a dividir este artigo em dois, sendo que a 2ª parte poderá nunca vir a ser escrita como já é de meu apanágio.
Comecemos pelo celebre mito (será?) de que a masturbação provoca a cegueira.
A ser verdade, isto significa que um invisual não é um portador de uma deficiência, mas sim alguém que em determinada altura da sua vida tinha tempo livre a mais.
Significa isto também que alguém que nasça cego tem carta branca para uma vida de onanismo sem limites sendo que a contra-partida é não ter qualquer tipo de estimulo visual que auxilie esta mesma prática.
A par deste mito existe um outro que nos diz que a masturbação faz crescer pêlos nas mãos.
Este já me parece mais real.
Que outra explicação existe para certas mulheres terem “pêlo na benta”?
No entanto nem tudo são más noticias e há algum tempo saiu um estudo que revela que a masturbação ajuda a prevenir o cancro na próstata. Ora isto são boas novas para mim e para todos.
Posso vir a ser invisual com hipertricose mas ao menos não terei cancro na próstata o que me faz dormir bem mais descansado à noite. Não pelo facto de nunca vir a ter cancro, mas pelo facto de que já não preciso de ficar com suores frios a pensar que os 40 estão aí à porta e com eles o belo exame à prostata, que para quem não sabe, e graças aos grandes avanços que já houveram na medicina, passa por um médico nos enfiar um dedo no...(engolir em seco)...cu.
Esclarecidos alguns celebres mitos associados a esta actividade lúdica passo a debruçar-me sobre a relação da masturbação com a violência animal.
Decerto já todos ouviram expressões como: “Espancar a cobra zarolha”, “espancar o macaco”, “afogar ou esfolar o ganso”, “escamar o besugo” entre muitas outras.
Ora estas expressões provêm de uma altura na história em que não eram tidos em conta os direitos dos animais, em que as touradas ainda eram aceiteis pela populaça (actualmente ainda existe uma pequena percentagem de retard... “pessoas” que as aceitam mas isso agora não interessa para o caso) e em que os homens eram tipicamente rudes, brutos e maioritariamente estúpidos.
Actualmente não se compreende o uso de tais expressões até porque pessoalmente a ultima coisa que me passaria pela cabeça fazer com a minha anaconda seria espanca-la ou esfola-la.
Proponho então a abolição de tais expressões e a substituição das mesmas por outras bem mais adequadas ao acto que querem retratar.
A saber:
- ”Acariciar o Blobfish”
- ”Afagar o Uakari”
- “Amimar o Dodo”
Aliás, a própria igreja católica, pioneira como sempre, já substituiu tais malogradas expressões por outras bem mais ajustadas ao dia-a-dia beato como “dar a hóstia ao menino” ou até mesmo “molestar o acólito”.
Como vêem, embora sendo uma simples questão de semântica, é algo que todos vós, comuns mortais, têm de melhorar. Numa época em que, aos poucos, a raça humana vai evoluindo em atitudes espero que comece a evoluir também em expressões.
Sinto-me forçado a interromper este tema por zelo aos vossos frágeis cérebros que decerto já atingiram o limite diário de informação importante e pertinente que conseguem reter.
Assim sendo, e não querendo arriscar esgotamentos cerebrais desse lado, me despeço com sincero desejos de boas práticas onanistas.
Até uma próxima.
Depois de um breve interregno cá estou eu de volta para mais uma série de revelações que vos deixarão no mesmo estado que um aluno da Casa Pia depois de uma tarde na casa de Elvas.
E pensam muitos de vós: “Prontes la vai ele pegar num tema kualkuer q pode ser reduxido a uma simplex fraxe e ingonhar á forxa toda pa ter texto xuficiente.” (Notem na minha tentativa, penso que bastante aceitável, de tentar falar como um retard... uma pessoa com necessidades especiais.)
Permitam-me esclarecer e explicar.
Ponto 1: É verdade que vou pegar num assunto e engonhar.
Ponto 2: Ao contrário do que possam pensar isso não é, de todo, fácil.
Aliás, faço-vos até uma revelação bastante intima. Quando nasci foram-me apresentadas várias opções de definição de carácter pelo criador, uma das quais foi optar entre a capacidade de engonhar ou a arte da sedução. Como já se devem ter apercebido optei pela primeira.
Porquê?
Porque mulheres com 20 euros facilmente se arranjam, no entanto, um bom “engonhanço” não tem preço.
Mas passemos ao que interessa.
Numa altura em que o nosso país atravessa uma grave crise económica, em que o processo Casa Pia está de novo nas bocas do povo e em que nem o futebol serve para tapar o resto das misérias como de costume, verão que a escolha da temática de hoje é de facto adequada.
No entanto, e antes de a debater, permitam-me só um breve comentário ao processo Casa Pia.
Carlos Silvino, 126 crimes, 18 anos.
Carlos Cruz, 3 crimes, 7 anos.
Conclusão, se é para comer comam à grande porque só provar não compensa.
Adiante.
O tema escolhido, como já devem ter depreendido pelo título do artigo, é: Masturbação, os seus mitos e lendas, a sua integração na sociedade e a sua relação com maus-tratos animais.
Devido à complexidade deste assunto e à quantidade de variáveis e questões a abordar serei forçado a dividir este artigo em dois, sendo que a 2ª parte poderá nunca vir a ser escrita como já é de meu apanágio.
Comecemos pelo celebre mito (será?) de que a masturbação provoca a cegueira.
A ser verdade, isto significa que um invisual não é um portador de uma deficiência, mas sim alguém que em determinada altura da sua vida tinha tempo livre a mais.
Significa isto também que alguém que nasça cego tem carta branca para uma vida de onanismo sem limites sendo que a contra-partida é não ter qualquer tipo de estimulo visual que auxilie esta mesma prática.
A par deste mito existe um outro que nos diz que a masturbação faz crescer pêlos nas mãos.
Este já me parece mais real.
Que outra explicação existe para certas mulheres terem “pêlo na benta”?
No entanto nem tudo são más noticias e há algum tempo saiu um estudo que revela que a masturbação ajuda a prevenir o cancro na próstata. Ora isto são boas novas para mim e para todos.
Posso vir a ser invisual com hipertricose mas ao menos não terei cancro na próstata o que me faz dormir bem mais descansado à noite. Não pelo facto de nunca vir a ter cancro, mas pelo facto de que já não preciso de ficar com suores frios a pensar que os 40 estão aí à porta e com eles o belo exame à prostata, que para quem não sabe, e graças aos grandes avanços que já houveram na medicina, passa por um médico nos enfiar um dedo no...(engolir em seco)...cu.
Esclarecidos alguns celebres mitos associados a esta actividade lúdica passo a debruçar-me sobre a relação da masturbação com a violência animal.
Decerto já todos ouviram expressões como: “Espancar a cobra zarolha”, “espancar o macaco”, “afogar ou esfolar o ganso”, “escamar o besugo” entre muitas outras.
Ora estas expressões provêm de uma altura na história em que não eram tidos em conta os direitos dos animais, em que as touradas ainda eram aceiteis pela populaça (actualmente ainda existe uma pequena percentagem de retard... “pessoas” que as aceitam mas isso agora não interessa para o caso) e em que os homens eram tipicamente rudes, brutos e maioritariamente estúpidos.
Actualmente não se compreende o uso de tais expressões até porque pessoalmente a ultima coisa que me passaria pela cabeça fazer com a minha anaconda seria espanca-la ou esfola-la.
Proponho então a abolição de tais expressões e a substituição das mesmas por outras bem mais adequadas ao acto que querem retratar.
A saber:
- ”Acariciar o Blobfish”
- ”Afagar o Uakari”
- “Amimar o Dodo”
Aliás, a própria igreja católica, pioneira como sempre, já substituiu tais malogradas expressões por outras bem mais ajustadas ao dia-a-dia beato como “dar a hóstia ao menino” ou até mesmo “molestar o acólito”.
Como vêem, embora sendo uma simples questão de semântica, é algo que todos vós, comuns mortais, têm de melhorar. Numa época em que, aos poucos, a raça humana vai evoluindo em atitudes espero que comece a evoluir também em expressões.
Sinto-me forçado a interromper este tema por zelo aos vossos frágeis cérebros que decerto já atingiram o limite diário de informação importante e pertinente que conseguem reter.
Assim sendo, e não querendo arriscar esgotamentos cerebrais desse lado, me despeço com sincero desejos de boas práticas onanistas.
Até uma próxima.
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